Lucas Eurilio – Gazeta do Cerrado
O aluno que fez ameaças de cometer um massacre no Colégio João D’Abreu, em Dianópolis, região sudeste do Tocantins, nesta sexta-feira, 4, foi encontrado em casa com uma arma de fogo. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM). (Confira a nota na íntegra no final da matéria).
Conforme a PM, o adolescente teria colocado no status do WhatsApp, mensagens dizendo que faria uma massacre na unidade escolar.
A Polícia Civil de Dianópolis, informou que ouve na tarde desta sexta-feira, 4, o aluno que teria feito as ameaças.
A polícia contou à Gazeta do Cerrado que ao saber das ameaças, um pânico generalizado causou medo nos outros alunos.
“O Corpo de Bombeiros e a PM tiveram que ir até o colégio porque muitos dos estudantes começaram a passar mal. Foi uma correria, mas direção do colégio conseguiu controlar a situação”, disse a polícia.
O caso gera grande repercussão e deixou não apenas alunos com uma sensação de insegurança, mas também pais, professores e moradores de Dianópolis.
Uma nota divulgada pela direção do colégio, informou que o estudante solicitou transferência da unidade escolar e não comparece às aulas desde o último dia 2 de outubro. (Confira na íntegra no final da matéria).
A polícia disse ainda que o estudante suspeito está na delegacia e não se sabe ainda o que teria motivado as ameaças.
Entenda o caso
Alunos do Colégio João D’Abreu, em Dianópolis, região sudeste do Tocantins, passaram momentos de pânico nesta sexta-feira, 4. Leitores da Gazeta informaram que houve a suspeita que um aluno estaria armado.
áudios em grupos de WhatsApp chegaram a circular tentando assustar a população sobre o fato.
A Polícia Militar se deslocou para Colégio e a cidade ficou em alerta. Segundo as informações não houve nenhum ferido.
Conforme as informações apuradas pela Gazeta, um jovem aluno, teria postado no status no WhatsApp falando que no horário de saída do João D’Abreu, às 11h iria fazer um massacre.
Com isso, alguns alunos ficaram o medo. Acionaram a policia que foi até a escola. Não houve nenhum disparo. O aluno teria postado um vídeo, recarregado uma arma.
A equipe pedagógica e professores apuram direito o que aconteceu e tranquilizam os alunos. A direção da escola levou o caso ao MPE.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Colégio João D’Abreu vem a público informar que, na manhã desta sexta-feira, 04 de outubro de 2019, que aconteceu um tumulto na Unidade no período da manhã, devido informação de um possível “massacre” que teria sido anunciado nas redes socais de um aluno da Escola.
O Colégio esclarece que o referido aluno, que teria publicado a intenção por meio de rede social, não esteve na Unidade Escolar nesta sexta-feira e que o mesmo havia solicitado transferência da Unidade.
A Direção da Unidade informa ainda que o referido aluno não comparece na Escola desde o dia 02 de outubro de 2019.
O Colégio informa ainda que devido o tumulto causado, a Polícia Militar foi acionada, controlando a situação de pânico no local.
A Direção da Escola já procurou as Instituições de Segurança Pública e está tomando as devidas medidas em relação ao ocorrido nesta manhã e esclarece que não houve disparo de arma de fogo na Unidade, que não houve apreensão de arma na Unidade, que o referido aluno não esteve na Unidade Escolar nesta sexta-feira.
A Direção informa aos pais e alunos que as aulas desta sexta-feira, no período da tarde vão acontecer normalmente.
NOTA POLÍCIA MILITAR
Conforme solicitado por este veículo de comunicação quanto à ocorrência na Escola Estadual João D’Abreu em Dianópolis a Polícia Militar informa que recebeu informações via telefone “190” que um aluno do colégio João D’Abreu, na cidade de Dianópolis, teria colocado em seu status do aplicativo de celular WhatsApp, ameaças de realizar um massacre na escola.
Diante das informações a Pm encaminhou uma equipe à escola para verificar a situação. O aluno não chegou a ir à escola, foi encontrado em casa juntamente com uma arma de fogo, sendo apreendido e conduzido à Delegacia de Polícia para os procedimentos cabíveis. Informações preliminares, a ocorrência ainda está em andamento.
