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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou atrás na decisão de recolhimento e interdição de diversos lotes de vários fabricantes do medicamento losartana, usado para tratar pressão alta.

A determinação havia sido tomada em junho, após a detecção de um tipo de impureza chamada “azido'”, até então presente em níveis mais elevados do que o adequado. A substância pode surgir durante o processo de fabricação do insumo farmacêutico e inicialmente foi considerada um “mutagênico em potencial”, ou seja, uma possível causadora de alterações capazes de provocar danos às células humanas.

A reversão da medida, segundo a Anvisa, é motivada pelo recebimento, na quinta-feira (7), de novos dados científicos solicitados à agência regulatória europeia European Medicines Agency (EMA). Diante dos estudos realizados, a impureza foi reclassificada para “não mutagênica”, ou seja, passou-se a considerar que ela não possui a toxicidade inicialmente identificada.g1

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