No site ou aplicativo do Ver a Cidade Palmas o cidadão comum, imprensa, institutos de pesquisa e demais interessados, poderão ter acesso a todas as informações coletadas pela rede, tais como indicadores, pesquisa de opinião pública, entre outros dados que permitem a geração de gráficos, compartilhamento nas redes sociais e comparações entre as cidades brasileiras e outras da América Latina e Caribe.

Claudinir Goes, presidente da Rede destaca que “o acompanhamento das políticas públicas é de suma importância, pois o principal objetivo de uma política pública é o benefício da sociedade. Sendo assim, nada mais justo que a população e as instituições representativas possam ter acesso claro a esses índices e auxiliar nesse monitoramento em sua cidade”.

Expansão

Participam dessa iniciativa as cidades de Palmas (TO), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Vitória (ES) e Três Lagoas (MS). Juntas elas formam a Rede Ver a Cidade. A equipe de cada cidade é formada por universidades, instituições representativas e da sociedade civil. As informações de todas as cidades podem ser consultadas pelo site nacional da Rede Ver a Cidade que pretende expandir suas ações, futuramente, para mais municípios do Brasil.

Waldecy Rodrigues, professor da UFT e Presidente Técnico da Rede Ver a Cidade Palmas explica a importância da ferramenta: “A partir dessa iniciativa, o cidadão comum poderá agora conhecer e verificar se houve ou não evolução em questões como segurança, transporte e emprego por exemplo. Com base, nisso, poderá se envolver mais nas questões de sua cidade e acompanhar a evolução das principais políticas públicas”.

Isenção

A Rede tem um posicionamento apolítico que zela pelo crescimento sustentável de cidades emergentes da America Latina e Caribe, com base em monitoramento de indicadores oficiais e pesquisa de opinião pública para avaliar a percepção da população em relação à melhora ou piora desses indicadores que resultam em benefícios à população, bem estar social, ou na ausência deles. (Com informações de Michelle Cilli)

 

 

Fonte: Superintendência de Comunicação – UFT