Foto – Gazeta do Cerrado
Maju Cotrim
O fato do presidente, Antonio Andrade ter submetido ao plenário a aceitação do pedido de impeachment na Casa de Leis gerou polêmica entre os paramentares. Ele aceitou e depois submeteu ao plenário.
“É um ato jurídico e político. Concordo em vossa excelência dar admissibilidade, mas minha concordância não interfere na decisão de Vossa Excelência. ”, disse Elenil da Penha.
“Não quero fazer cavalo de batalha, minha preocupação é não dar nenhum questionamento jurídico”, disse.
Andrade se manifestou e disse que acatou antes de consultar o plenário. Ele solicitou que seja constado em ata.
O presidente disse ainda: “o rito é o mesmo que foi colocado no Rio de Janeiro”, alegou frisando que ele aceitou antes de forma individual e que a votação foi apenas simbólica.
“Dos 23 deputados acompanharam a posição do presidente”, disse Nilton Franco. Apenas Luana Ribeiro esteve ausente.
Ayres sugere
O deputado estadual, Ricardo Ayres se manifestou em seguida e pediu que consignasse em ata o recebimento do pedido antes da deliberação simbólica ao plenário. “Para que deixe mais transparente aos olhos da população”, disse.
Olyntho Neto falou em seguida e também concordou. “Vai ser um processo complexo e temos que tomar cuidado com o rito para que não tenhamos uma desmoralização da Assembleia pelo judiciário”, comentou.