Equipe Gazeta do Cerrado
O Governo do Tocantins se manifestou na noite desta quarta-feira, 20, sobre os leitos de UTI geridos pelo Instituto Saúde e Cidadania (ISAC).
A gestão estadual assegura que concluiu as análises da prestação de contas do Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), como também a conferência das notas fiscais emitidas. O processo para pagamento da Instituição – responsável pelas UTIs Covid-19 – já foi encaminhado para a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ).
O governo diz ainda na nota: “o pagamento será realizado nesta quinta-feira, 21, e estará disponível para o Instituto, no decorrer do dia 21/01/2021”. O valor não foi informado.
Veja a íntegra da nota do Estado:
Nota de Esclarecimento
O Governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES), informa que não há quaisquer riscos de desabastecimento, quanto a prestação de serviços referentes aos leitos de UTIs Covid-19, nas unidades hospitalares públicas estaduais.
A SES informa, ainda, que concluiu as análises da prestação de contas do Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), como também a conferência das notas fiscais emitidas. O processo para pagamento da Instituição – responsável pelas UTIs Covid-19 – já foi encaminhado para a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ).
Enfatiza-se que o pagamento será realizado nesta quinta-feira, 21, e estará disponível para o Instituto, no decorrer do dia 21/01/2021.
Palmas/TO, 20 de dezembro de 2020.
Secretaria de Estado da Comunicação
Governo do Tocantins
Entenda o impasse
O Instituto Saúde e Cidadania (ISAC) que administra leitos de UTI para Covid-19 nos três maiores hospitais do Tocantins, anunciou nesta quarta-feira (20) o bloqueio de parte dos leitos. A justificativa apresentada pelo instituto é de que há risco de desabastecimento nas unidades, mas não foi informado qual o produto que está sob risco de faltar. O Instituto afirma que há problemas no “abastecimento de materiais e medicamentos essenciais para o tratamento dos pacientes internados”.
O ISAC disse que os leitos bloqueados estão no Hospital Geral de Palmas e também nos Hospitais Regionais de Araguaína e Gurupi. Segundo a nota, “atualmente, as unidades citadas não possuem condições de novas admissões até que o abastecimento seja normalizado pelos fornecedores”.