A Caixa Econômica Federal (CEF)paga nesta sexta-feira (28) a segunda parcela do Auxílio Emergencial para mais um grupo de trabalhadores.
Quem recebe desta vez são os beneficiários que fazem parte do programa Bolsa Família com o número do NIS encerrado em 9; e trabalhadores nascidos em novembro e que não fazem parte do Bolsa.
Para o primeiro grupo, os pagamentos serão feitos da mesma forma que o Bolsa. Já para o segundo grupo – inscritos via app e site e público do Cadastro Único – a ajuda paga nesta sexta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados no dia 16 de junho (veja nos calendários mais abaixo).
VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA:
- beneficiários do Bolsa Família com NIS final 9
- trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/
Prazo para contestar benefício cancelado
Quem recebeu a primeira parcela do Auxílio Emergencial 2021 e teve o benefício cancelado tem até esta sexta-feira (28) para contestar a decisão. Esse cronograma não vale para o público do Bolsa Família, cujo prazo termina no dia 1º de junho.
Segundo o Ministério, os cancelamentos são realizados em função de revisões mensais realizadas pelo governo.
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/
Prazo para contestar benefício cancelado
Quem recebeu a primeira parcela do Auxílio Emergencial 2021 e teve o benefício cancelado tem até esta sexta-feira (28) para contestar a decisão. Esse cronograma não vale para o público do Bolsa Família, cujo prazo termina no dia 1º de junho.
Segundo o Ministério, os cancelamentos são realizados em função de revisões mensais realizadas pelo governo.
Fonte: G1