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Com o seu papel de legislar pela população, em 2015 os vereadores chegaram a custar 30,8 milhões de reais aos cofres públicos, tornando Palmas a segunda câmara mais cara entre as capitais.

Um estudo feito pelo Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC) aponta que em 2018 a capital do Tocantins desembolsou R$132,84 por vereador, tendo o maior gasto médio per capita por assembleias legislativas municipais do Brasil.

Em média, são 90 projetos de lei aprovados durante o ano e destes 30% são para dar título de cidadão palmense e 20% são para mudar nomes de ruas, rotatórias e prédios públicos.

A câmara gasta em torno de 40 milhões de reais por ano e com somente 90 sessões legislativas o custo médio por sessão é de 400 mil reais.

A proposta de diminuição dos subsídios parlamentares não é nova e tem acontecido em vários municípios do país e a economia pode fazer diferença em outras áreas, como explica o candidato a vereador, Professor Edy César, “Em uma sessão, se nós diminuirmos em 30% os gastos, teremos uma economia de 120 mil reais e ao longo do ano, pode chegar a 10 milhões”.

Cidades de todo o Brasil tem aderido a proposta e transferido os rendimentos para as ações de combate ao Covid-19.

Texto: assessoria