A gestão do governador e candidato à reeleição, Mauro Carlesse (PHS), afirma ter recuperado 1.340,10 quilômetros de rodovias, em todas as regiões do Estado. Realizado por meio do Contrato de Reabilitação e Manutenção de Estradas Pavimentadas (Crema), o trabalho contempla a restauração do pavimento, drenagem, sinalização, obras complementares, recuperação de erosão e manutenção de rotina, diz a coligação.
De acordo com os dados do governo, os recursos, da ordem de R$ 5.450.315,00, são do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) foram adquiridas por meio do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS), com contrapartida do Tesouro Estadual.
Segundo informações da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), nesta etapa foram contempladas obras emergenciais, como os serviços de tapa buracos nas rodovias TO-210 (Tocantinópolis/BR-230), TO-070 (Porto Nacional/Brejinho de Nazaré) e TO-164 (Abreulândia/Dois Irmãos).
De acordo com o Governo, foram também a correção em trechos perigosos de rodovias, a exemplo do trevo na TO-070, próximo ao povoado de Dorilândia, distrito de Sandolândia, local onde ocorreram diversos acidentes fatais, como o que resultou na morte do ex-deputado Júnior Coimbra.
Plansaúde
Outro assunto comentado pelo governador foi sobre a polêmica do Plansaúde. Em apenas 120 dias à frente do Governo do Estado, Carlesse afirma ter pago R$ 111 milhões aos prestadores de serviço do Plansaúde. O usuário do plano vinha enfrentando constrangimentos e negativas de atendimentos, devido à falta de repasses aos prestadores de serviço.
“Honrar os compromissos do Estado com os servidores públicos e com os fornecedores é o mínimo que temos que fazer. Quando eu falo em gestão séria é isso, honrando os compromissos, trabalhando. Com os pagamentos em dia, a credibilidade do Governo e do Plansaúde retornam. Agora os médicos podem atender porque sabem que vão receber”, afirmou o governador.
De acordo com o Governo, o montante de serviços pagos foram direcionados aos prestadores de pessoa física, jurídica, remoções, liminares, intercâmbios (atendimentos fora do estado), serviços odontológicos (Prodent) e taxas de administração (Unimed Centro-Oeste). Os valores foram faturados por todos os prestadores e devidamente auditados e liberados para pagamento, segundo o governo.
Desde 2017, o governo anterior não colocava em dia o pagamento do contrato com a Unimed Centro-Oeste para administração do Plansaúde, resultando na suspensão de atendimento por parte dos prestadores de serviço, situação precária para o Estado e para os servidores públicos estaduais e seus dependentes.