Representando o prefeito Joaquim Maia, nesta quarta-feira, 8, em Palmas, o secretário da Cultura e do Turismo, Arnaldo Bahia, participou a convite do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da reunião visando a restauração do Casarão do antigo Abrigo João XXIII, como plano de ação para 2018, priorizando a parceria entre os órgãos.

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O Iphan convidou a Universidade, Prefeitura de Porto Nacional e a Sociedade São Vicente de Paula para esta reunião que aconteceu no Gabinete da Reitoria com a presença do Reitor em exercício, Luís Eduardo Bovolato, prevendo assim a implantação da Casa de Patrimônio em um dos mais importantes espaços históricos pra toda a sociedade portuense, e a definição que competirá a cada órgão parceiro.

 

A Casa de Patrimônio que ocupará o antigo casarão de propriedade da Sociedade São Vicente de Paula, constitui-se, em um projeto pedagógico e de educação patrimonial. A proposta se fundamenta na necessidade de estabelecer formas de relacionamento do Iphan com a sociedade, com os poderes públicos locais e a universidade, tornando polos de referência da temática do patrimônio cultural brasileiro.

 

Além do secretário da Secult, participaram da reunião o superintendente substituto do Iphan de Tocantins, Lincon Rodrigo Henke, a fiscal chefe de divisão técnica, Cejane Pacini, o superintendente da Secult, Geovane dos Santos, além da Professora Dra.Rosane Balsan, representando o Núcleo de Estudos Urbanos e das Cidades (Neucidades), e a Professora Dilsilene Maria Ayres representando a Sociedade São Vicente de Paula.

 

Restauração

 

A restauração compreenderá pintura, instalação elétrica, pavimentação e revestimento de pisos, paredes e instalação de equipamentos de combate a incêndios. Os recursos serão do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento “PAC Cidades Históricas”.

 

Durante a ocasião, foram abordadas as perspectivas deste plano de ação previsto para 2018.

“A proposta do avanço é que a reunião teve o objetivo de alinhar com o poder público para a implementação da Casa do Patrimônio. O que significa que cada instituição vai definir sua competência, e colaborar para a construção desse espaço. A partir dessa Casa de Patrimônio vai se estabelecer um diálogo com a sociedade e ter uma aproximação maior com as pessoas e de suas referências”, destacou a fiscal chefe de divisão técnica, Cejane Pacini.

 

Isso quer dizer que a implementação é o primeiro passo para transformar as representações regionais, o escritório técnico do Instituto e instituições da sociedade civil em pólos de referência.