O juiz Willian Triglio da Silva,, da 1ª Vara Criminal de Palmas revogou após quase um ano, a prisão preventiva de Silas Barreiro Borges do Santos, acusado de participar do assassinato de Patrícia Aline, de 29 anos, em agosto de 2018.
Patrícia Aline era cnsultora de beleza e foi encontrada morta por trabalhadores em um matagal na quadra 107 Norte, próximo a um shopping da Capital no dia 11 de agosto.
A decisão do juiz é um pedido do Ministério Público Estadual que entendeu que o acusado deve responder em liberdade por favorecimento pessoal e não por feminicídio qualificado, como o principal suspeito, na época namorado da vítima, Iury Itallu Mendanha.
Ainda na época do crime, o caso gerou muita começão em todo o estado e os suspeitos foram presos em Campos Lindos, norte do Tocantins, enquanto tentavam fugir para outro estado.
A sentença do juiz diz que “Embora tenha confessado haver auxiliado Iury na fuga, Silas negou ter participado do homicídio. Da mesma forma, Iury foi inciso ao afirmar que Silas não teve qualquer participação no homicídio. As demais provas anexadas aos autos não são suficientes para atribuir minimamente a autoria do homicídio a Silas”.
No último dia 25, o desembargador Ronaldo Eurípedes do TJ-TO negou à Iuty Itallu um pedido de habeas corpus, logo, ele segue com a prisão preventiva em vigor. Ainda não há data marcada para o julgamento do caso.
A Gazeta tenta contato com a defesa dos acusados e ressalta que o espaço está aberto para posicionamento.
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