Deputada Estadual Claudia Lelis – Foto – Divulgação
O Tocantins começa o mês de junho com número alto de queimadas e já supera os dados registrados no mesmo período do ano passado de 884 focos de incêndios. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o aumento é de 18%, e mediante esses dados a deputada estadual Claudia Lelis (PV) cobrou do Governo do Estado medidas urgentes para evitar que esses números continuem a crescer e ações para minimizar os impactos das queimadas.
A parlamentar solicitou a celebração de convênio com a Prefeitura Municipal de Palmas, no intuito de providenciar a instalação de uma brigada de incêndio em Taquaruçu, para os meses de julho, agosto e setembro.
“Na região da serra do Carmo todos os anos temos muitos focos de queimadas, e o combate aos incêndios florestais em áreas urbanas e rurais de Palmas, especialmente nas serras de Taquaruçu e do Carmo, tem sido algo recorrente todos os anos, especialmente quando começam os ventos do período seco. Municípios como Buritirana e Santa Tereza, além de Palmas são muito afetados, e por isso a instalação de uma brigada de incêndio em Taquaruçu, para os meses de julho, agosto e setembro, que poderá ser efetivada mediante a celebração de convênio com a Prefeitura Municipal de Palmas, é essencial e urgente”, defendeu a parlamentar.
Agosto Cinza
O projeto de lei da parlamentar pevista, que tramita na Assembleia, requer a instituição de Agosto como mês se ações e prevenção as queimadas, o Agosto Cinza, deverá ser inserido no calendário oficial do Estado, o que através de lei, deve ter ações de prevenção e combate às queimadas.
“Infelizmente sabemos que a maioria dos incêndios é causada pela ação humana, seja de forma intencional ou por negligência, razão pela qual é necessário conscientizar a população quanto à importância da adoção de medidas de prevenção aos incêndios florestais. Por isso a Instituição do Agosto Cinza.
Ideia é massificar as informações com campanhas educativas, ações nas comunidades rurais, orientações relativas a queimada doméstica, educação ambiental e orientações”, defendeu Lelis.
Fonte – Assessoria Claudia Lelis