PL 4620/2016 visa facilitar a matrícula dos filhos dessas mulheres em escolas próximas às novas residências, proporcionando segurança e continuidade nos estudos.
O deputado federal Carlos Gaguim, com um compromisso firme com a proteção e o apoio às mulheres vítimas de violência doméstica, apresenta o Projeto de Lei 4620/2016. Esta proposta legislativa, de autoria do parlamentar, busca garantir às mulheres que sofrem violência doméstica o direito de matricular seus filhos em escolas de educação básica próximas às suas novas residências, em casos de mudança por ordem judicial.
Para Gaguim, a educação é um pilar fundamental para a reconstrução de vidas marcadas por abusos. “É essencial que as vítimas tenham acesso à educação e possam reconstruir suas vidas com segurança e apoio”, declara o deputado, enfatizando a importância de um ambiente escolar estável e acessível para essas famílias.
Atualmente, o PL 4620/2016 está em fase de análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), aguardando o parecer do relator. A expectativa é que a proposta avance rapidamente, encontrando respaldo entre os parlamentares devido à sua relevância social.
O projeto destaca a necessidade de uma rede de apoio efetiva que inclua a educação como um direito garantido e protegido, especialmente em situações de vulnerabilidade extrema. Ao possibilitar que crianças e adolescentes continuem seus estudos sem interrupções significativas, o projeto também visa minimizar o impacto psicológico e emocional causado pela violência doméstica.
Carlos Gaguim acredita que, com o apoio da sociedade e dos demais legisladores, será possível criar um futuro mais justo e igualitário. “Juntos, podemos fazer a diferença na proteção das mulheres e na construção de um futuro mais justo e igualitário”, afirma Gaguim, conclamando a população e os colegas parlamentares a se unirem em torno dessa causa.
Enquanto o projeto aguarda seu parecer na CCJC, as expectativas são altas para que essa proposta possa ser implementada e, assim, proporcionar um ambiente mais seguro e acolhedor para as vítimas de violência doméstica, garantindo-lhes a continuidade na educação e a possibilidade de recomeçar suas vidas com dignidade e segurança.