Apesar do grande sucesso, o método Marie Kondo pode ser questionável, uma vez que leva em conta manter apenas os objetos que te trazem felicidade. Isso torna a tarefa de organizar a casa ainda mais difícil, já que nem sempre os itens nos afetam emocionalmente, eles apenas são funcionais e a escolha de comprá-los ou não foi puramente racional.

Mas para não te deixar na mão, as perguntas abaixo vão te ajudar a fazer um detox dos pertences desnecessários por conta própria, misturando algumas dicas da personal organizer japonesa com informações que você realmente precisa considerar antes do desapego.

1. Eu usei este item no último ano?
Sabe aquela peça que você manteve durante anos no fundo da gaveta pensando “vai que um dia eu precise”?  É dela que estamos falando! Se você não a utilizou nos últimos 12 meses, é sinal que não precisa tê-la.

Indo um pouco mais além, caso você tenha usado-a recentemente, questione se a ferramenta foi realmente necessária para concluir uma tarefa e se ela pode ser substituída por outro objeto.

2. Quais benefícios que essa peça traz para a minha vida?
Relacionado à questão acima, para as peças que você usou poucas vezes no último ano, vale pensar qual a vantagem de mantê-las em casa. Isso vai te ajudar a avaliar quão útil aquele pertence é e se ele está realmente fazendo diferença no seu dia a dia. Essa é uma questão que você deve adotar para a vida, tanto na hora da limpeza, quanto na hora das compras, a fim de ser menos impulsivo.

3. Esse item tem mais de uma função ou existem peças equivalentes?
Antes de se perguntar se aquilo te traz felicidade ou não, foque inteiramente no seu uso. Questões como esta são totalmente funcionais, uma vez que podem te ajudar a enxergar os seus pertences com um novo olhar, manipulando-os com mais sabedoria.

4. Eu o levaria em uma mudança?
Imagine que você está encaixotando todos os móveis para mudar de casa. Você levaria esse pertence para o seu novo lar? Especialmente se você estiver mudando para um local menor. Por que levar ou não este objeto?

5. Por que eu quero manter esse item?
Se você já passou por todas as questões acima e, mesmo assim decidiu manter determinado objeto, está na hora de ponderar entre a emoção e a razão. Isso vale para cadernos da escola, ferramentas e acessórios que já não têm um uso na sua rotina atual. Não estamos dizendo que você precisa se livrar de todos os itens que desencadeiam boas memórias, mas que você deve desapegar de coisas que já não fazem sentido no seu dia a dia.

6. Isso seria útil a outra pessoa?
O que é útil para você pode ser descartável para outra pessoa e vice-versa. Sabe aquela roupa que você guarda no armário e usou muito pouco até hoje, mas o seu amigo a adora? Não demore para desapegar e faça a boa uma ação em doá-la. Aqui, vale a pena avaliar se você está mantendo objetos por dó ou apego material.

7. Você compraria isso de novo?
A negativa para esta pergunta já te dá uma resposta precisa. Por mais interessante que o pertence pareça, ele te chamaria atenção em uma loja novamente? Ele está de acordo com suas preferências e seu estilo de vida atual?

. Isso me faz feliz?
Por fim, a questão proposta por Marie Kondo também merece ser avaliada. Apesar de não poder ser o único critério considerado, de nada adianta manter itens pensando apenas em seu uso. Para conseguir um lar aconchegante, você também precisa de peças conectadas à emoção. Isso é o que traz vida e personalidade para dentro de casa.

fonte: Casa & Jardim

 

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