A 2ª Flip – Feira Literária Portuense, considerada a maior do Tocantins, recebeu no seu terceiro dia, uma programação que celebrou a história contada através dos livros e da cultura. Dezesseis obras foram lançadas na noite dessa sexta-feira, 21. O prefeito Joaquim acompanhado da articuladora municipal do Selo UNICEF e primeira-dama Aline Maia, e da deputada federal professora Dorinha, prestigiou o Café Literário Cora Coralina, que recebeu dezenas de escritores regionais.
O escritor e patrono regional da Flip, Edivaldo Rodrigues; o secretário municipal da Cultura e do Turismo, Arnaldo Bahia; e o escritor Juarez Moreira Filho também compôs o local de honra do Café.
O portuense e escritor Antônio Miranda dos Santos lançou seu livro “Um Lugar Tombado – Porto Nacional, Tocantins”, originado da sua tese de mestrado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). A procuradora do Estado aposentada, Nícia Vieira Araújo lançou o livro “Causos que o Povo Conta”. A obra literária resgata as vivências de quando a procuradora morou na cidade portuense.
Para o prefeito Joaquim Maia, Porto Nacional tem algo que irradia muito forte. “É o calor do seu povo e o seu sentimento cultural da forma como é expresso”, disse o gestor. Na oportunidade, o prefeito agradeceu a deputada professora Dorinha pela dedicação que a parlamentar tem tido com a cidade.
O prefeito frisou também, sobre a satisfação de ter como homenageado e patrono regional da feira literária, o portuense Edivaldo Rodrigues, escritor de várias obras que conta a história do povo portuense.
“É um prazer quando o gestor se preocupa com o asfalto, mas também com a cultura, a música e a literatura, e é isso que estou vendo aqui em Porto Nacional. A gestão do prefeito Joaquim Maia tem feito um esforço enorme para trabalhar em prol da comunidade, e sozinho, sem apoio de nenhuma estrutura federal e nem estadual, mas acreditando, e lógico, não fugindo da preocupação que a cidade, historicamente, sempre demonstrou com toda expressão do povo tocantinense”, comemorou a deputada federal.
Vale lembrar, que a professora Dorinha fez uma importante contribuição para o Estado quando foi a idealizadora do Salão do Livro do Tocantins, onde coordenou cinco edições do evento. À época era secretária estadual de Educação e Cultura. O Salão ganhou destaque nacional e passou a fazer parte do calendário anual de eventos literários mais importantes do Brasil.
Durante a programação, Dorinha aproveitou para conhecer o estande do projeto “Mãos que Acolhem”, presidido pela articuladora municipal do Selo UNICEF e primeira-dama Aline Maia.
Fonte: Ascom Porto Nacional
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