Durante um evento na sede da Codevasf, realizado na manhã desta segunda-feira, 14, com a presença de mais de 50 prefeitos, o senador Eduardo Gomes destacou o protagonismo dos municípios e reforçou a importância da estabilidade política no Tocantins. Em seu discurso, o senador abordou o papel das lideranças políticas e a entrega de recursos para os municípios, ressaltando a relevância de programas como o Calha Norte e a atuação da Codevasf para impulsionar o desenvolvimento local.
Gomes enfatizou a parceria entre o governo estadual e os municípios, mencionando a entrega de 44 caminhonetes através de programas sociais, com a previsão de entregar mais 46 veículos até o final do ano. “A cada momento existe uma evolução do trabalho que está sendo feito pelos 139 municípios, pelo governo do Estado, que nós estamos apoiando a um compromisso muito forte”, afirmou.
O senador também destacou o alinhamento político no Estado, citando que 108 cidades decidiram caminhar em sintonia, buscando estabilidade para garantir o desenvolvimento. “A gente sabe quando o Estado está no rumo e o quanto que é ruim quando estimulamos a política da instabilidade, da perseguição e da dúvida”, declarou. Gomes frisou que essa instabilidade prejudica principalmente a população que depende dos serviços diretos nos municípios.
O parlamentar elogiou o trabalho do governo estadual, reforçando seu apoio ao governador Wanderlei Barbosa e ressaltou a importância de manter uma sintonia entre os políticos que trabalham pela estabilidade. “Existe uma sincronia e o Estado começa a deixar claro qual é o grupo de políticos que trabalha para manter essa estabilidade e qual é o grupo que só vai tentar crescer tumultuando o jogo”, pontuou Gomes.
Eduardo Gomes também mencionou as dificuldades que o Tocantins enfrentou no passado para acessar recursos federais, destacando os avanços recentes e a facilidade com que as demandas dos prefeitos têm sido atendidas. Ele defendeu a importância das emendas impositivas, argumentando que elas não são privilégios, mas uma forma de os gestores municipais concluírem obras essenciais para a população. “Não é o privilégio do prefeito, é o prefeito e a prefeita que está acabando com o sofrimento do povo, conseguindo terminar aquela obra que ninguém terminou”, concluiu o senador.