Elas salvam vidas! Mulheres que fazem a diferença no maior hospital público do TO

Renata Oliveira – Médica – Acervo Saúde

Elas são muitas!

Elas são maioria dos servidores do Hospital Geral de Palmas,   que se dedicam incansavelmente em prol dos usuários do Sistema único de Saúde. O HGP é um hospital de média e alta complexidade, considerado unidade de “porta aberta”, referência para a região norte do país, com 39 especialidades.

Profissionais de Saúde do HGP

Somente no pronto-socorro do hospital, são atendidas em média 2.500 mil pessoas por mês. Em todas as  áreas,  o público feminino marca presença, com sensibilidade e competência, fazendo a diferença em cada atendimento de saúde ofertado pela unidade.

Uma destas mulheres é a médica Renata Oliveira, de 34 anos, que atualmente se dedica à Unidade de Terapia Intensiva da Covid, no HGP. “ Eu, além de me dedicar como médica, sou esposa e mãe de  duas filhas pequenas. Mesmo com plantões, que muitas vezes saio exausta, tenho a certeza que estou, como todo profissional de saúde, por um bem maior, que é  ajudar a salvar as vidas! É gratificante”, declarou.

Leila Rejane – Tecnica de Enfermagem – Acrevo saúde

Outra mulher que se dedica muito ao próximo é a técnica de enfermagem, Leila Rejane, que trabalha no ambulatório de Especialidades. Durante estes 15 anos que trabalho na unidade, um momento me marcou muito, foi há seis anos,  quando acompanhei a cirurgia cardiológica do meu pai, eu havia prometido a ele que estaria lá.Eu faço o que gosto e me dedico muito. Sou uma mulher fortalecida por Deus, para enfrentar as adversidades do dia a dia, com coragem. Durante a assistência aos pacientes no hospital tento fazer o meu melhor, e sempre dou uma palavra de conforto aos usuários”, explicou.

Maria das Graças Soares – Servidora HGP – Foto André Araújo

A servidora Maria das Graças Soares, com sensibilidade,  acolhe os diversos usuários do SUS que chegam à unidade. “Eu chego todos os dias com muita garra, amor e carinho. Aqui nós cuidamos de vidas! Eu tento oferecer o melhor acolhimento possível, como se fosse eu que tivesse do outro lado querendo ser atendida”, enfatizou.