O Governador Mauro Carlesse enviou nota à imprensa na qual parabenizou o trabalho das polícias Militar e Civil do Tocantins no combate à criminalidade no Estado.
O criminoso, que possuí uma extensa ficha criminal, foi a óbito na ação.
O caso
O crime gerou grande comoção em todo o estado de Goiás. Foram assassinados na tarde da quarta-feira, 28, os advogados Marcus Aprígio Chaves, de 41 anos, e Frank Alessandro Carvalhaes de Assis, de 47. Marcus era filho do desembargador Leobino Valente Chaves, ex-presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).
Após o duplo homicídio, policiais civis da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) de Goiânia acionaram a Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (Deic- Palmas), repassando informações de que os suspeitos estariam escondidos no Estado.
Em diligência conjunta, agentes do Tocantins, acompanhados de policiais que vieram de Goiás para atuar no caso, identificaram e prenderam o primeiro suspeito ainda na madrugada da quinta-feira, 29. Ele foi detido no município de Porto Nacional e transferido de avião para a capital goiana.
Para o secretário de Estado de Segurança Pública, Cristiano Sampaio, a atuação rápida dos policiais civis foi fundamental para identificação e prisão do primeiro suspeito.
“Nossos agentes, em parceria com equipes de Goiás, empreenderam diligências ainda na madrugada da quinta-feira. Estávamos todos comprometidos em ajudar com esse caso de duplo homicídio, então foi um apoio que demos para os colegas de Goiânia, que repassaram informações de que eles poderiam estar em Porto Nacional. Foi uma ação limpa e rápida, com total dedicação da nossa Polícia Civil, por meio de um bom serviço de inteligência e investigação, fruto de muito treinamento e investimento na formação de nossos policiais”.
Cristiano Sampaio destacou ainda que o suspeito transferido para Goiânia pode ser considerado, inclusive, um dos maiores matadores de aluguel que atua no Tocantins.