Maju Cotrim
No início desta semana o ex prefeito de Palmas e presidente do PSB, Carlos Amastha conversou com a Gazeta sobre as eleições deste ano. Ele voltou de Brasília onde esteve em encontro nacional da legenda.
Amastha foi reconduzido a secretário nacional da legenda e o PSB ganhou mais uma cadeira representativa na nacional com a filiada Amanda Sobreira.
“Saímos imunes, independentes e fortes”, disse Amastha sobre o fato da legenda ter ficado fora das federações.
Cenário para o governo
Amastha avaliou ainda o cenário atual para a legenda.
“Vejo uma eleição totalmente aberta”, disse.
“Não estou sentindo nenhuma paixão em nenhum dos projetos, nem na candidatura do Wanderlei nem da do Dimas”, chegou a dizer.
Sobre a preferência do PSB ele disse que não viu ninguém falando de propostas; “não vejo nenhum projeto que encante os olhos do PSB e do Tocantins”, disse.
O ex prefeito analisa que há espaço para uma outra candidatura e que o deputado Osires Damaso poderia ocupar este espaço. “Se ele entrar mesmo no jogo teremos segundo turno”, disse.
Para Amastha, um novo projeto tem todas as condições de sair vencedor do pleito.
Avulsa é possível
Amastha dialoga com vários grupos e avaliou que há uma possibilidade de candidatura avulsa do pré candidato ao Senado da legenda, o técnico Vanderlei Luxemburgo caso nenhum dos projetos “encham os olhos da legenda”.
Federal
O ex prefeito está no páreo para federal.
“Vai ser uma disputa enorme, acho que ficamos com a melhor chapa de federal”, analisou.
“Palmas sem dúvidas é a grande alavanca, temos uma vantagem indiscutível, sair de Palmas com uma votação grande e importante de no mínimo 20 mil votos”, pontuou. Ele pontuou que serão nove candidatos a federal na legenda.
Para estadual a legenda tem meta de eleger três nomes, segundo ele.