Ex-prefeito de Palmas Raul Filho – Foto – Gazeta do Cerrado
Maju Cotrim, Gazeta do Cerrado
Hoje trazemos um mergulho de Raul Filho nas suas duas gestões. Ele não foge das polêmicas, comenta a crise do “Cachoeira”, conta pela 1ª vez bastidores de quando teve que desistir de renunciar para disputar o governo e não economiza nos detalhes e sobe o tom!
Raul contou o que mais o frustrou na administração, falou do legado das escolas de tempo integral e obras e comentou também sobre as acusações do caso Cachoeira.
Raul conta a história que mais o emocionou como gestor e defende que a Avenida Teotônio Segurado se chame mesmo Siqueira Campos e a Tocantins, Fenelon Barbosa.
“Na verdade há tempo para tudo”, disse ao comentar uma de suas frases mais famosas da política: “há o tempo do caju, do pequi, de fazer o buraco e de tapar o buraco”, disse.
“Não foi um governo de uma marca só”, afirmou.
Questionado que palavra resumia suas gestões ele disse: “Humanismo! nosso governo preocupou muito na geração de renda e em cuidar das pessoas, nosso governo foi o que mais gerou emprego proporcionalmente”, defendeu.
Ele lembrou o tempo das lonas pretas embaixo das favas de bolota. “Habitação não era prioridade nas gestões que me antecederam”, chegou a dizer.
“Palmas teve avanços em todos os governos”, disse. “Foi um governo consistente e transformador”, disse.
Na inauguração da primeira escola de Tempo integral ele conta que uma criança de 6 anos levou a mochila e pediu para morar na escola. “Aquilo me emocionou demais “, disse.
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