Sargento Pedro Aparecido foi assassinado em casa – Foto – PMTO
A esposa do 2º sargento da PM Pedro Aparecido do Santos, de 46 anos, foi presa em flagrante como a principal suspeita de ter matado o marido neste sábado, 13, em Dianópolis, sudeste do Tocantins.
Conforme as informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-TO), um morador acionou a equipe após ouvir um disparo de arma de fogo.
O relatório da Polícia Militar (PMTO), diz que ao chegarem no local, encontraram a mulher ainda na residência e Pedro Aparecido caído no chão do quarto do casal.
Ainda segundo a PM, ao ser questionada sobre o homicídio, a autora do disparato disse que após uma discussão, pegou uma arma que havia na casa e efetuou os disparos. A SSP afirmou que mulher disse que fez os disparados para se defender. Não há informações sobre quantos tiros atingiram Pedro Aparecido.
A PM confirmou também que a arma usada no crime foi a do próprio policial militar.
Após efetuar o disparo, ela saiu desesperada à procura de ajuda, mas o Corpo de Bombeiros, que também esteve no local para fazer os primeiros socorros, confirmou o óbito.
O corpo do policial foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) onde deve passar por exames.
A suspeita foi conduzida até à 14ª Central de Atendimento e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Nossa da SSP na íntegra
A Secretaria da Segurança Pública informa que o caso foi registrado na noite deste sábado, 13, na 14ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Dianópolis.
De acordo com os Policiais Militares, que atenderam inicialmente à ocorrência, eles foram acionados por um morador após ouvir um disparo de arma de fogo na casa vizinha. Chegando ao local, constataram que a vítima era um policial militar, de 46 anos, e que a principal suspeita pelo disparo era a esposa da vítima.
A mulher foi então conduzida à 14ª Central e, ao delegado, informou que atirou no marido para se defender, pois os dois discutiam no momento do ocorrido.
A mulher foi presa em flagrante pelo crime de homicídio, e o caso seguirá em investigação pela Polícia Civil.
Secretaria da Segurança Pública do Tocantins