Foto – Divulgação

Maju Cotrim

O PSB de Carlos Amastha decidiu então homologar também candidatura independente para o Senado.

“Entro na disputa com sentimento de que a eleição está totalmente aberta que os que estão aí demonstraram que não tem apoio da população , só da classe política, o Tocantins merece um projeto grande”, pontuou Amastha em entrevista exclusiva à Gazeta.

“Como prefeito sonhei muito em Palmas e agora posso contribuir para o desenvolvimento social e econômico par este Estado”, alega.

Amastha não fez pré-campanha para o Senado e estava com o nome para federal. Sua candidatura surgiu nos últimos dias e internamente venceu a do técnico Vanderlei Luxemburgo.

Sem coligação

“PSB não coliga com PL”, esclareceu Amastha sobre possibilidade de aliança com Ronaldo Dimas. Para o governo ele disse que não apoia ninguém até o momento.

E Damaso?

Amastha nega que tenha deixado o projeto de Damaso e disse que propôs uma decisão conjunta.

“Estive com ele e disse para ele que se fosse desistir pudéssemos analisar juntos, estávamos com presença grande na convenção dele e esperamos a decisão dele”, pontuou. “Não larguei ele não”, alega.