Dirigentes da Fesserto (Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos do Tocantins), da Força Sindical-TO, e de sindicatos filiados à entidade foram recebidos, no início da tarde desta terça-feira, 31 de julho, pelo pré-candidato a governador Carlos Amastha (PSB). A reunião ocorreu em escritório no edifício JK Business Center e foi marcada pelo próprio pré-candidato, que convidou os sindicalistas para o encontro com o objetivo de debater propostas e os anseios dos trabalhadores.
A reunião contou com representantes de sindicatos (e representantes da categoria) de fisioterapeutas, da Adapec (Agência Tocantinense de Defesa Agropecuária), dos auditores fiscais, da Polícia Civil, dos guardas metropolitanos. Conforme o presidente da Fesserto e da Força Sindical-TO, Carlos Augusto Melo de Oliveira (Carlão), na reunião os sindicalistas abordaram temas como o atraso no pagamento da data-base, efetivação de progressões e de como seria o tratamento do funcionalismo em um eventual governo do pré-candidato, que foi prefeito de Palmas entre janeiro de 2013 até abril deste ano.
Na conversa, o pré-candidato falou da necessidade de se recuperar o Igeprev (Instituto de Gestão Previdenciária do Estado) antes que a aposentadoria dos servidores esteja totalmente comprometida. Par Amastha, é necessário fazer um levantamento completo e transparente da situação do instituto. Além disso, o político ainda assegurou que não vai alterar qualquer direito já conquistado pelo funcionalismo público, mas sim encontrar formas de fazer o governo cumprir a obrigação e pagar.
“Ouvimos um pré-candidato que se diz disposto a cumprir as obrigações do Executivo para com o funcionalismo. Isso é muito positivo e esperamos compromisso parecido dos demais”, ressaltou Carlão, ao salientar que a Fesserto, a Força Sindical-TO e os seus sindicatos filiados estão abertos ao diálogo com todos os que quiserem mostrar as suas propostas.
Conforme o diretor-tesoureiro da Fesserto, José Ronaldo dos Santos, ouvir quem está se propondo a governar o Estado é uma obrigação das entidades. “Temos que prestar atenção em todas as propostas, comprara com o passado de cada um e transmitir às nossas bases quais são os compromissos dos pré-candidatos para que elas possam fazer a melhor escolha”, salientou.