Foto: Alexandre Alves/Governo do Tocantins
O suposto dono de uma das empresas que teria fraudado a entrega de cestas básicas para famílias vulneráveis durante a pandemia no Tocantins chegou a receber R$ 12 milhões do governo do Estado. Apesar disso, os investigadores descobriram que Diogo Oliveira Coimbra levava uma vida simples e andava pelas ruas de Palmas em uma moto até com chuva.
Segundo as informações da Polícia, a suspeita é de que o Diogo seria laranja de Welber Guedes, empresário que seria o real proprietário da empresa que pode ter desviado quase R$ 5 milhões.
Ainda conforme a polícia, as investigações foram iniciadas após uma denúncia anônima de que Welber, preso anteriormente por supostas fraudes em obras de asfalto, teria mudado de ramo e estava fornecendo alimentos, que por sua vez, eram distribuídas pela Setas.
Os contratos foram fechados sem licitação e com superfaturamento no governo de Mauro Carlesse (PSL), que renunciou ao cargo há poucas horas de sofrer um processo de impeachment.
A Polícia disse que o empresário teria aberto outras empresas em nome de laranja, como Diego. Ele teria emprestado o nome para Welber. A investigação analisou cerca de 23 notas fiscais de duas empresas ligadas ao suspeito e que fornecia cestas básicas. Os fiscais dos contratos atestavam que o governo havia recebido os produtos que nunca chegaram.
A defesa de ambos disse ao g1 to que os contratos das entrega das cestas foram cumpridos de forma integral e negaram qualquer fraude ou irregularidades.
A polícia conseguiu montar uma tabela relacionando os itens que foram fraudados. Do total de arroz que o governo pagou, 38.407 pacotes não foram entregues e a empresa recebeu, indevidamente, R$ 384 mil. No caso do óleo de soja o desvio aos cofres públicos foi de R$ 109 mil.
Prejuízo também em relação aos pacotes de café: 51.108 não foram entregues, gerando desvio de R$ 91 mil. Outra apuração da polícia aponta que o governo comprou 30 mil frangos congelados, mas só recebeu dez mil unidades, pagando R$ 358 mil indevidamente.
Para tentar escapar da fiscalização ele teria aberto empresas e colocado no nome de laranjas, como Diego Oliveira Coimbra. As imagens de vigilância da Polícia Civil revelam que apesar de movimentar os R$ 12 milhões em nome da empresa, o homem levava uma vida simples e andava em uma moto até em dias de chuva.
Os agentes não têm duvidas de que ele emprestou o nome para Welber Guedes. A defesa dos dois disse que os contratos de entregas das cestas básicas foram cumpridos integralmente e negaram qualquer irregularidade.
A Polícia Civil analisou 23 notas fiscais de duas empresas que seriam ligadas a Welber Guedes e que forneciam as cestas básicas. A força-tarefa encontrou indícios de que os fiscais destes contratos atestavam que o governo recebeu produtos que nunca foram entregues.
Para tentar escapar da fiscalização ele teria aberto empresas e colocado no nome de laranjas, como Diego Oliveira Coimbra. As imagens de vigilância da Polícia Civil revelam que apesar de movimentar os R$ 12 milhões em nome da empresa, o homem levava uma vida simples e andava em uma moto até em dias de chuva.
Os agentes não têm duvidas de que ele emprestou o nome para Welber Guedes. A defesa dos dois disse que os contratos de entregas das cestas básicas foram cumpridos integralmente e negaram qualquer irregularidade.
A Polícia Civil analisou 23 notas fiscais de duas empresas que seriam ligadas a Welber Guedes e que forneciam as cestas básicas. A força-tarefa encontrou indícios de que os fiscais destes contratos atestavam que o governo recebeu produtos que nunca foram entregues.
Para tentar escapar da fiscalização ele teria aberto empresas e colocado no nome de laranjas, como Diego Oliveira Coimbra. As imagens de vigilância da Polícia Civil revelam que apesar de movimentar os R$ 12 milhões em nome da empresa, o homem levava uma vida simples e andava em uma moto até em dias de chuva.
Os agentes não têm duvidas de que ele emprestou o nome para Welber Guedes. A defesa dos dois disse que os contratos de entregas das cestas básicas foram cumpridos integralmente e negaram qualquer irregularidade.
A Polícia Civil analisou 23 notas fiscais de duas empresas que seriam ligadas a Welber Guedes e que forneciam as cestas básicas. A força-tarefa encontrou indícios de que os fiscais destes contratos atestavam que o governo recebeu produtos que nunca foram entregues.