Maju Cotrim, Gazeta do Cerrado
O prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues conversou com a Gazeta sobre o clima pré-eleitoral na cidade. Ele vai disputar a reeleição pelo UB.
“Meu processo de fazer campanha não é bater em ninguém, pra mim é proposta e mostrar o que a cidade precisa”, disse á Gazeta na feira onde estava neste sábado.
“Os adversários começaram há um ano a bater em mim”, disse. “Araguaína não está em momento de experimentação de ninguém”, chegou a dizer.
Relação com o governo
“Não tenho nada contra o governo. O que a gente cobra é ajuda que não está tendo. Não temos ajuda aqui a não ser aquilo que não é tripartite”, disse.
“O Estado tem muito pouco investimento na cidade mas não tenho o que reclamar do governador”
Quem são os aliados hoje?
Senadora Dorinha, Eduardo Gomes e Irajá, Guimarães, Botelho, Gaguim, Eli, Vicentinho e a Felipe Martins “todos estão destinando recursos para a cidade, a bancada com exceção de dois todos nos ajudam”, afirmou.
Escolha do vice
“Minha intenção é que estejamos alinhados e que eles possam indicar o vice”, disse sobre o grupo do deputado Alexandre Guimarães. “O PL também precisa ser observado, vai ficar entre o PL ou o Guimarães”, disse.
Questionado sobre o critério de vice ele afirmou: “preciso avaliar muito a questão de gestão e respeitar o lado partidário”, disse.
“Guimarães tem sido um grande parceiro e ele tem dado essa demonstração, temos um alinhamento muito próximo”, disse sobre o deputado federal. Wagner destacou ainda a parceria com o senador Eduardo Gomes que destinou vários recursos.
Polarização
Sobre o cenário de polarização que se desenha entre ele e o deputado Jorge Frederico ele afirmou: “Nas últimas 5, 6 eleições foi desse jeito então acredito que nesta também poderá ser, mas vejo que essa linha de polarização tem a ver com a boa gestão que estamos fazendo”, disse.
“Vamos firme para um trabalho seguro e de mudança do perfil atual. Não temos vaidade com poder nem mandato”, disse em outro momento.
Segundo ele ao todo serão entregues mais de 150 obras nesta gestão. “Proporcionalmente tivemos mais obras que na gestão do Dimas”, comparou