O PIX surgiu em 2020 para facilitar a vida de quem precisa transferir dinheiro de forma rápida e sem taxas. Mas, desde então, criminosos se esforçam para criar golpes que levam vítimas a transferirem dinheiro por meio dessa modalidade.
Por isso, é importante atentar-se para evitar cair em golpes virtuais que usam o nome do PIX. Alguns dos mais famosos incluem o roubo da conta do WhatsApp para tirar dinheiro de contatos da vítima e a alegação falsa sobre um erro no serviço que faria usuários ganharem o dobro do que transferiram.
Confira a seguir sete dicas de como não cair em golpes com transferências via PIX.
- Atente-se aos QR Codes falsos. É possível fazer uma transferência ao escanear uma chave PIX, e não apenas ao digitá-la. Por isso, é preciso conferir se o valor e a conta destino estão corretos antes de realizar a transação.
- Evite usar Wi-Fi público, disponível em shoppings e restaurantes. Mas, se precisar utilizar, nunca faça uma transação via PIX enquanto estiver conectado a uma rede pública.
- Use apenas site e aplicativo do banco. Criminosos costumam enviar links por e-mail, SMS ou WhatsApp para fazer outras pessoas abrirem sites falsos que capturam seus dados.
- Evite revelar dados pessoais, como informações de conta e senha, pelo telefone.
- Desconfie de mensagens que prometem dinheiro fácil nas redes sociais ou no e-mail – como acontece no golpe do “bug” do PIX, que engana ao dizer que um erro no sistema faz usuários receberam mais do que enviaram para chaves aleatórias.
- Não faça o PIX antes de falar com a pessoa que pediu o dinheiro. Alguns golpes fazem a vítima acreditar que está falando com um parente ou amigo que está precisando de um empréstimo. Neste caso, o ideal é ligar para a pessoa ou falar com ela pessoalmente.
- Ative a proteção dupla de serviços como WhatsApp. No aplicativo de mensagens, a opção permite criar uma senha que é solicitada quando alguém tentar registrar seu número em outro celular, o que impede golpistas de roubarem sua conta.