O Tocantins foi contemplado com 50 monitores multiparamétricos e 10 desfibriladores, que a partir de hoje, farão parte da estruturação do parque tecnológico do Hospital Geral de Palmas, unidade que compõe a rede de atenção especializada de média e alta complexidade do Estado. Os aparelhos avaliados em cerca de R$ 1,6 mi foram doados pelo Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa Parceiras para o Desenvolvimento Produtivo (PPDP), que visa equipar a saúde pública com equipamentos considerados estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o representante do MS e professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Dr. Paulo Eduardo e Silva Barbosa, “o PPDP envolve instituições públicas e privadas e a Universidade da Paraíba entra como produtor público, junto com a Lifemed que é produtora privada desses equipamentos”, explicou, acrescentando que “esperamos retornar ao Tocantins com mais equipamentos e estamos felizes em entregar estes benefícios”.
Para o titular da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES), Dr. Edgar Tollini, “hoje fico duplamente feliz, porque quando atuei no Ministério da Saúde, em 2016, o então ministro Ricardo Barros me deu a missão de tocar o PPDP, que estava praticamente esquecido e conseguimos alavancar as ações do programa e hoje como secretário, no Tocantins recebo os frutos do mesmo”, declarou.
O diretor geral do HGP Leonardo Toledo agradeceu a doação recebida e destacou que “sem dúvida algum todos os equipamentos serão bem utilizado por nossa equipe multiprofissional que saberão beneficiar toda população atendida, com a qualidade desse material”.
Com os novos aparelhos, entregues também pela representante da Lifemed, Selma Costa, o HGP passar a ter 100 monitores multiparamétricos e 24 desfibriladores. “Essa quantidade atende o HGP e ainda será possível repassar às outras unidades geridas pelo Executivo Estadual, que logo estarão com ampliações em funcionamento e, por isso, sem dúvida faremos novas solicitações de equipamentos”, acrescentou Tollini.
Os equipamentos possibilitam a ampliação da oferta de serviços, suprir o aumento de incidência de doenças crônicas e epidemias e, ainda, ampliar a quantidade de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).