Na última quarta-feira, 6, a Polícia Militar foi acionada para averiguar uma denúncia de comportamento suspeito em uma academia no centro de Palmas, onde um homem, de 36 anos, foi acusado de se masturbar em público. A denúncia partiu de um personal trainer do local, que relatou o comportamento a um policial civil que estava presente à paisana.
Segundo o relato do policial civil, o personal trainer o abordou para informar sobre o comportamento do suspeito, que se encontrava na recepção da academia. Conforme detalhado, o homem estaria com um capacete sobre a região genital e fazendo movimentos sugestivos com a mão dentro do short. Ao perceber a situação, o policial civil se aproximou e constatou a postura do homem, acionando a Polícia Militar para apoio.
O homem negou a acusação, alegando que segurava o capacete apenas sobre o colo e que tinha uma das mãos no short sem qualquer intenção de cometer um ato obsceno. Apesar de sua justificativa, a Polícia Militar decidiu prosseguir com a lavratura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) em desfavor do suspeito, citando indícios de conduta imprópria. A ação foi fundamentada no artigo 233 do Código Penal, que prevê sanções para quem pratica atos obscenos em locais públicos.