Lucas Eurilio – Gazeta do Cerrado
Quase cinco meses depois da morte da jovem tocantinense, Fernanda Araújo Carvalho, de 26 anos, em Paragominas, região sudeste do Pará, nenhum suspeito ainda foi preso ou identificado.
Fernanda era contadora e tinha se mudado de Dueré para Paragominas há pouco tempo. A vítima foi vista pela última vez no dia 21 de maio e o corpo foi encontrado num matagal próximo a casa onde a jovem morava no dia 23 do mesmo mês.
Apesar do corpo dela ter sido encontrado de bruços e sem roupas a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informou que o delegado responsável pelas investigações acredita que Fernanda tenha sido vítima de um assalto.
“O crime pode ter sido resultado de um assalto, já que a vitima caminhava sozinha em uma rua erma, com iluminação deficiente e em horário noturno, o que dificultou a visualização do suspeito e, da mesma forma, não houve testemunha ocular do crime”.
A Segup informou ainda que o imagens do suspeito chegaram a ser divulgadas na mídia, mas ele ainda não foi identificado. (Confira a nota na íntegra no final da matéria).
Entenda o caso
O corpo da jovem contadora tocantinense Fernanda Araújo Carvalho, de 26 anos, foi encontrado em estado avançado de decomposição no dia 23 de maio a cerca de 100 metros da casa onde ele morava em Paragominas, região sudeste do Pará.
A vítima morava no bairro Flamboyant e a vítima estava de bruços e sem roupas quando o corpo foi encontrado. Vizinhos de Fernanda relatam que ela fazia o caminho todos os dias em direção a academia.
Na época de sua morte, havia dois meses que Fernanda tinha de mudado do Tocantins para morar com duas colegas em busca da melhoria de vida.
O corpo da jovem chegou ao Tocantins no dia 25 de maio quando ela foi enterrada no cemitério da cidade de Dueré, na região sul do estado.
Nota da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informa que até o momento, não houve um suspeito identificado como autor do crime. Durante o andamento do inquérito, uma imagem do suspeito captada por uma câmera de monitoramento chegou a ser divulgada via imprensa, mas, até o momento, o suspeito não foi identificado.
Em relação à linha de investigação, o delegado responsável pelo inquérito acredita que o crime possa ter sido resultado de um assalto, já que a vitima caminhava sozinha em uma rua erma, com iluminação deficiente e em horário noturno, o que dificultou a visualização do suspeito e, da mesma forma, não houve testemunha ocular do crime.
O inquérito foi relatado e entregue à Justiça, no mês passado, mas as investigações continuam no sentido de tentar obter novas informações que levem à identificação do suspeito.