Em um diálogo descontraído consigo mesma, a pré-candidata à prefeitura de Palmas, Janad Valcari, reflete sobre as críticas que vem recebendo e reafirma suas intenções e credenciais políticas.
“Ôxe! Mulher, tu viu que tão falando de tu bem aqui no WhatsApp?” inicia Janad, mostrando que está ciente das especulações que circulam sobre sua candidatura. “Menina do céu, nem ligo. Isso é o povo que não me conhece. Fica inticando aí comigo, mas quando me conhece já muda e é ligeiro. Por isso que eu nem me importo.”
Ela continua, destacando que a percepção negativa é apenas uma fase transitória: “Pois se eu fosse você, eu ligava. Porque tão dizendo bem aqui, ó, que você não vai ficar quatro anos na prefeitura. E já vai alargar. Igual você fez quando era vereadora pra virar deputada.”
Janad Valcari responde com firmeza, defendendo sua trajetória e reafirmando seu compromisso: “Mulher, eu virei deputada porque fui uma boa vereadora. E vou virar prefeita porque tô sendo uma excelente deputada. É assim que funciona.”
Ela sugere que as críticas são parte do jogo político e compartilha seu pensamento sobre a situação: “Pois diga aí nesse grupo. Eu vou ficar quatro anos na prefeitura. E com a aprovação do povo. Bote bem aí. Vai!”
Janad também faz uma comparação com outros políticos, ressaltando que mudanças de cargo são comuns: “Mulher, e diga também mais uma coisa. Todos os meus adversários fizeram isso. Renunciaram pra disputar outro cargo. Teve um que era deputado federal e renunciou dois anos antes para ser o primeiro prefeito eleito de Palmas. O outro era prefeito, renunciou para disputar o governo, levou foi tinta e hoje fica aí resmungando nos quatro cantos. E o outro é deputado estadual, disputou a prefeitura no meio do mandato em 2020. Mas ele só não deixou de ser deputado porque, coitado, perdeu.”
Finalizando a conversa, Janad expressa sua determinação e confiança no apoio popular: “Então, mulher, eu estou desse jeito. É andando com o povo, os contras falando e Deus abençoando. Bora lá, que nós já estamos atrasadas para a reunião lá no Aureny II. Bora, bora, bora, bora, ligeiro.”
