A Prefeitura de Oliveira de Fátima, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nesta terça-feira, 06, uma ação em comemoração a Semana Mundial do Aleitamento Materno. Com o tema “Empoderar Mães e Pais e favorecer a amamentação hoje e para o futuro”, a abertura do evento foi realizada pela Secretária de Saúde da cidade Dalma Dias.

Em sua fala, ela deu boas-vindas a todas as gestantes e mães que amamentam crianças menores de seis meses. Para ela, ações com essa são de extrema importância para fortalecer os laços familiares. “Com apoio do nosso prefeito, Gesiel Orcelino, e de toda a equipe da Secretaria e da Gestão, conseguimos realizar um evento muito bonito e eficaz. Tivemos palestras e até mesmo um mamaço com o objetivo de fortalecer um dos laços mais importantes, que é o existente entre mães e filhos”, disse.

Durante a realização das ações, a enfermeira Alinny Cristina, responsável pela Unidade Básica de Saúde (UBS), explicou sobre os 10 motivos para a amamentação. Posteriormente, a médica Dra. Andreia Bastos, palestrou sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante os primeiros meses de vida de uma criança.

Para encerrar a programação, todas as mães fizeram o “mamaço”, que teve como objetivo conscientizar e mostrar que a amamentação em público é natural. Ainda durante a realização das ações, foi entregue para as mães e gestantes presentes um brinde pela participação no evento.

Importância da amamentação
De acordo com o Ministério da Saúde, o aleitamento materno é a melhor fonte de nutrição infantil, sendo capaz de reduzir em 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos. Protege a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias. Além disso, reduz o risco de a criança desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes, sobrepeso e obesidade na vida adulta.

O Ministério da Saúde também recomenda que as crianças sejam amamentadas até os dois anos ou mais e de forma exclusiva até o 6º mês de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Unicef, cerca de seis milhões de crianças são salvas a cada ano com o aumento das taxas de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida.