Equipe Gazeta do Cerrado

Mães de crianças e jovens com deficiência do Tocantins, articularam uma roda de conversa com profissionais técnicos da saúde e jurídica para responder algumas questões pertinentes a este contexto de pandemia. O encontro será nesta quarta-feira, 24, e terá participação do Defensor Artur Pádua e da médica Liana Moller. Os aspectos médicos e jurídicos serão explanados.

“Sabemos que o protocolo mundial de prioridades para o uso de respiradores em caso de colapso do sistema de saúde, seria as pessoas mais jovens e sem deficiência, essas evidências deixaram os pais destes jovens e crianças com deficiências apreensivos, pois além de serem do grupo de risco eram os últimos contatos a terem direitos de usarem os respiradores”, explicou uma das mães á Gazeta.

Há muitas demandas judiciais neste período de pandemia e pouco atendimento presencial.

Uma preocupação atual é o retorno das atividades pois logo as escolas poderão voltar as suas atividades e muitas perguntas ficam sem respostas. Como por exemplo: Quais os reais deste perfil em caso de contágio? . O que a Constituição Brasileira diz a respeito dos direitos desta crianças e jovens como também dos seus cuidadores?

Outra análise do grupo: “Precisamos considerar duas coisas importantes: esta geração nunca viveu um contexto de pandemia neste nível de ameaça, pois a última foi a gripe espanhola, desta forma temos poucas respostas sobre esse contexto. O Brasil enfrenta não só uma crise econômica e sanitária, mas principalmente política, em que os rumos do governo são incertos”, disse.

O debate é aberto aos interessados de todo Estado.

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