O dia 27 de junho é considerado o dia internacional do diabético, a comemoração nasceu com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre a doença e as formas de tratamento. O diabetes é uma doença crônica na qual o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue utilizá-la de maneira eficaz.

Segundo os dados repassados pelos municípios à Gerência de Agravos não Transmissíveis da Secretaria de Estado da Saúde, atualmente no Tocantins existem 29.836 pessoas diabéticas e 25.872 pessoas diabéticas com hipertensão, totalizando 55.708 portadores da doença.

A técnica da área de doenças crônicas, Sheila Márcia Machado, explicou que o atendimento aos portadores da doença é realizado pela atenção primária, fornecida pelos municípios nas Unidades Básicas de Saúde, sendo de competência do Estado a distribuição das doses de insulinas para os municípios, que por sua vez repassam para os pacientes.

“No último trimestre foram disponibilizados 9.598 frascos de Insulinas NPH e 1.950 frascos de insulina regular para os municípios tocantinenses. A Insulina NPH possui uma ação mais prolongada no organismo com duração de 12 a 20 horas, já a Insulina regular tem uma ação mais rápida e ajuda a manter os níveis glicêmicos estáveis após as refeições”, afirmou Sheila.

Diagnóstico do diabete

O Ministério da Saúde ressalta que o diagnóstico do diabetes é feito por um simples exame de sangue. Com uma gotinha de sangue, retirada de um dos dedos da mão, é possível ver se há alguma alteração na taxa de glicemia.

Esse teste inicial leva, no máximo, três minutos para mostrar o resultado. Se for identificada uma alteração considerável, o médico solicitará outros exames clínicos e laboratoriais mais profundos e detalhados, como o teste oral de tolerância à glicose (Curva Glicêmica).

Esse exame é feito em diversas etapas, em que são coletadas amostras de sangue em um tempo determinado, geralmente de 30 em 30 minutos.

Fatores de risco para o diabetes

A ausência de hábitos saudáveis são os principais fatores de risco, além da genética. Os principais fatores são:

  • Diagnóstico de pré-diabetes.
  • Pressão alta.
  • Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue.
  • Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura.
  • Pais, irmãos ou parentes próximos com diabetes.
  • Doenças renais crônicas.
  • Mulher que deu à luz criança com mais de 4kg.
  • Diabetes gestacional.
  • Síndrome de ovários policísticos.
  • Diagnóstico de distúrbios psiquiátricos – esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar.
  • Apneia do sono.
  • Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.

fonte: Secretaria de Saúde

 

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