Maju Cotrim
Quando depois do Carnaval chegar muitas perguntas enfim começarão a ter respostas no cenário político tocantinense.
A Janela partidária trará a configuração inicial das disputas proporcionais, o que é importante.
Que partido vai se fortalecer e quais vão “sumir”!?
Wanderlei vai para qual partido? Quem vai com ele? Ele já disse que a decisão é agora em março.
As tão aguardadas articulações políticas de um dos principais personagens e líderes do Estado hoje, Eduardo Gomes: quais serão? As que ele revelar, é claro, e não alguém tentando falar por ele…todos estão ansiosos.
As composições começarão a despontar com mais clareza: quem vai estar com quem e como?
Ronaldo Dimas: quais serão suas estratégias para fortalecer seu nome e seu grupo?
Quantos pré candidatos a governo de fato o Estado terá? Quem vai ceder e quem vai mesmo para o embate nas urnas?
Disputa pela vaga ao Senado: teremos mesmo uma das mais acirradas da história ou haverá uma tendência natural em torno de um nome?
Se fala tanto nos bastidores em mais desdobramentos e novas operações da PF: vem mais coisa por aí mesmo?
Os rumos do impeachment: com relatório prévio já pela continuidade do processo e abril á vista … os deputados vão conseguir mesmo ampliar o afastamento de Mauro Carlesse!?
Quais as influências nacionais fruto da polarização entre Lula e Bolsonaro na formação dos palanques no Tocantins?
Perguntas que trazem expectativas e que não há mais como ter suas respostas adiadas! Política é posição e o Estado entrará no modo de definições.
Que os projetos sejam pelo e para o Estado e a favor das pessoas que precisam cada vez mais de políticas públicas, ações voltadas para regiões, incentivos sociais, capacitação, geração de renda e emprego e acima de tudo: de condições melhores de viver!
A grandeza de um projeto de Estado não está num só nome mas na capacidade de junção de ideiais pelo bem comum. O Tocantins quer mais maturidade e segurança política e que a eleição deste ano seja sobre isso.
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