No relato, foi informado que 11 bebês aguardam vagas de UTI e que gestantes foram encaminhadas para a Maternidade de Porto Nacional. Este teria sido o segundo episódio de colapso no Hospital e Maternidade Dona Regina em menos de 30 dias.
Diante do fato noticiado, o promotor de Justiça Thiago Ribeiro Franco Vilela requereu que o secretário informe o motivo do colapso no setor de parto; quantas salas de UTI no Hospital e Maternidade Dona Regina estão em funcionamento e qual a capacidade de atendimento destas salas; e quais providências estão sendo tomadas pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) para solucionar o problema gerador da situação de colapso. As informações deverão ser prestadas no prazo de até 15 dias.