Maju Cotrim

O senador Irajá Abreu está na China em comitiva junto com os demais senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Luiz Carlos Heinze (PP-RS), Rogério Carvalho (PT-SE) e Esperidião Amin (PP-SC). Eles estão por lá desde o dia 14 em busca de fortalecer as relações comerciais.

Irajá não fez nenhum registro da viagem nas redes sociais. O retorno está previsto para dia 24 deste mês.

O senador tocantinense já recebeu este ano mais de R$ 35 mil em diárias com viagens oficiais, segundo mostra o Senado Federal. Este ano ele já foi para Nova York, em fevereiro, no Catar em Março (R$ 13 mil em diárias) e em julho novamente nos Estados Unidos (R$ 8 mil em diárias) e a última em Setembro no Paraguai em Assunção para a Conferência Global de Jovens Parlamentares (R$ 4,5 mil).

A ida dos congressistas acontece após a aprovação do PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79 que altera o regime geral das empresas telefônicas.

O Senador Flávio Bolsonaro afirmou sobre a viagem. “Além de reforçar nossas relações comerciais com a China, meu intuito é também conhecer a petrolífera chinesa CNPC, que pode anunciar em breve aporte bilionário no COMPERJ, o que colocará o RJ em ainda mais elevado patamar no segmento de óleo e gás. Espero voltar com boas notícias”, disse.

“Isso em nada interfere nas relações geopolíticas do Brasil com outros países, que inclusive também possuem grande comércio com a China”, argumentou.

Ele registou ainda um encontro com o Senador Flávio Bolsonaro afirmou sobre a viagem. “Além de reforçar nossas relações comerciais com a China, meu intuito é também conhecer a petrolífera chinesa CNPC, que pode anunciar em breve aporte bilionário no COMPERJ, o que colocará o RJ em ainda mais elevado patamar no segmento de óleo e gás. Espero voltar com boas notícias”, disse.

“Isso em nada interfere nas relações geopolíticas do Brasil com outros países, que inclusive também possuem grande comércio com a China”, argumentou.

O Senador Flávio Bolsonaro afirmou sobre a viagem. “Além de reforçar nossas relações comerciais com a China, meu intuito é também conhecer a petrolífera chinesa CNPC, que pode anunciar em breve aporte bilionário no COMPERJ, o que colocará o RJ em ainda mais elevado patamar no segmento de óleo e gás. Espero voltar com boas notícias”, disse.

“Isso em nada interfere nas relações geopolíticas do Brasil com outros países, que inclusive também possuem grande comércio com a China”, argumentou.

Ele registou ainda um encontro com o Embaixador do Brasil na China, Sr. Paulo Estivallet. “Há um mundo de oportunidades para ampliar ainda mais a relação comercial entre os dois países, em especial no agronegócio, na infraestrutura, no petróleo e até no turismo”, disse.