A Assembleia Legislativa realiza na próxima terça-feira, 24, no hall de entrada desta Casa de Leis, um bazar beneficente em prol da Liga Feminina de Combate ao Câncer. A ação, denominada “Bazar Rosa”, faz parte da programação da campanha Outubro Rosa, sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero.
No bazar serão comercializados bolsas, calçados, roupas e acessórios femininos, masculinos e infantis. A ideia, segundo a organização, é promover um evento com a colaboração dos servidores, que poderão ajudar com as doações, e de outros voluntários.
As doações dos itens e peças de vestuário para venda no bazar poderão ser entregues até a próxima segunda-feira, dia 16, na Diretoria de Comunicação, ou no anexo da Aleto, na Associação dos Servidores do Legislativo Tocantinense (Asleto).
Liga Feminina de Combate ao Câncer
A Liga Feminina de Combate ao Câncer é uma entidade formada exclusivamente por voluntárias, com a finalidade preventiva para toda sociedade e assistencial aos pacientes de baixa renda (homens, mulheres e crianças), com qualquer tipo de câncer.
Entre os trabalhos realizados pela Liga estão visitas aos pacientes no HGP, ações sociais junto aos pacientes e familiares, coletas de exames preventivos, produção e venda de artesanato, eventos para arrecadação de renda, dentre outros.
Campanha Outubro Rosa
Um dos objetivos da campanha é compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama e proporcionar mais acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, a fim de contribuir para a redução da mortalidade.
Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como: envelhecimento, determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher, histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficiente e exposição à radiação ionizante.
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil em 2023, foram estimados 73.610 novos casos de câncer de mama, com risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.