Em entrevista na manhã desta sexta-feira, 25, na Rádio CBN, o candidato Carlos Amastha (PSB), falou um pouco de suas propostas para estes seis meses de governo. O ex-prefeito de Palmas, iniciou afirmando queque como gestor é o guardião da legalidade. E que suas prioridades serão Saúde, Segurança, Educação e Infraestrutura, e não descarta indiretas a adversários. ” Tenho vergonha na cara. Não consigo colocar a cabeça no travesseiro, e ver o cidadão tocantinense passando mal nas filas dos hospitais”, disse.

Segundo ele, dinheiro não é o problema do Estado. “O problema do Tocantins não é a falta de dinheiro, somos o segundo estado que mais arrecada no país. O problema é gestão”, afirmou.

Sobre a Educação e cortes, Amastha esclareceu que não irá demitir nenhum professor. “Não vamos demitir nenhum desses professores. A Educação é prioridade. Existem contratos, vamos fazer concurso e substituindo os contratados, mas em Palmas, os contratados passam por processos seletivos, e nenhum político mexe ali”, contou.

Sobre data-base e progressões, Amastha foi curto. “Compromissos assumidos tem que ser pagos. Quando? Tem que ser negociado”, destacou.

Sobre Segurança, Carlos falou que acha um absurdo Araguaína e Gurupi não terem Guarda Metropolita, e que com ele no governo a coisa vai ser diferente. “Aqui comigo como governador, pode esquecer. Bandido aqui pegando celular em cada esquina? Comigo não”, pontuou.

 

Sobre o Igeprev, o candidato afirmou que o impasse do órgão é o maior problema do Estado, e ainda cutucou o governador cassado. “Todo mundo pendurado no Igeprev, esse é o maior problema. Desde que o Marcelo assumiu,  nada teve legalidade”, disparou.