Equipe Gazeta do Cerrado

Sete pessoas foram presas durante a Operação Boreás nessa quarta-feira, 16, pela Polícia Civil em Araguaína, tinha seis armas de fogo. Conforme a Polícia, uma delas é uma metralhadora de uso exclusivo do exército.

Além de munições, matérias para tráfico e um drone também foi apreendido. O dinheiro encontrado com os suspeitos chega a R$ 25 mil.

Ao todo, 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos e nove pessoas foram presas.

Operação resultou na prisão de nove pessoas, além de apreensões dinheiro, drogas e armamento – Foto Dennis Tavares

As investigações foram realizadas pela Divisão de Repressão a Narcóticos (Denarc), após uma onde de crimes em Araguaína no mês setembro.

Segundo informações, cerca 60 agentes participaram da operação com objetivo de encontrar armas e drogas nas mãos dos suspeitos.

A Divisão Especializada no Combate ao Crime Organizado (DEIC) também participou da operação.

As equipes percorreram diversos lugares de Araguaína.

O nome da operação é referência à mitologia grega. Boreás é o vento norte que trazia o inverno no Hemisfério Norte. Para a polícia, a palavra fala sobre a frieza das ações. De facções criminosas.

Foto: Divulgação

Mais detalhes da Operação

Como resultado da Operação Bóreas, deflagrada em Araguaína, no Norte do Estado na última quarta-feira, 16, nove pessoas foram presas em flagrante por tráfico e associação para o tráfico. A operação tem esse nome em referência à mitologia grega. Bóreas é o vento norte que trazia o inverno no hemisfério Norte. A analogia à palavra discorre sobre a frieza da ação de facções criminosas de renome nacional na disputa pelo comando do crime organizado no Norte do Estado.

Na operação, foram presos em flagrante cinco homens e quatro mulheres por tráfico de entorpecentes. Os homens foram encaminhados para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína e as mulheres para a Unidade Prisional Feminina de Babaçulândia. Além destas pessoas, foram apreendidos:

R$ 25.980,00 em espécie, US$ 15,00 (Dólar Americano), 19 dispositivos eletrônicos, 06 armas, entre elas uma submetralhadora de uso restrito, 219 munições de calibres diversos, 01 relógio, porções de drogas (maconha e crack), 02 prensas e 01 drone.

Investigações

As investigações foram realizadas pela 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos – DENARC Araguaína e foram presididas pelo delegado José Anchieta de Menezes. De acordo com o delegado, a disputa por comercialização de entorpecentes na cidade teria desencadeado uma onda de assassinatos em setembro passado. “Começamos a investigar a partir destes homicídios e identificamos que eles estariam associados à disputa por domínio do tráfico realizado por integrantes de facções de renome nacional”, afirmou.

Segundo o diretor da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado – DRACCO, o delegado Evaldo Gomes, todo o armamento e dinheiro apreendido, bem como os dispositivos eletrônicos seriam utilizados em atividades de tráfico. “possivelmente esse numerário apreendido era utilizado na compra e venda das drogas e o armamento tanto fazia a questão da segurança quanto era utilizado para a prática de homicídios, tendo em vista que há indícios de que este armamento tenha sido utilizado na prática de alguns assassinatos em Araguaína”, afirmou.

Operação

Participaram da operação, cerca de 60 policiais civis do Tocantins, contando com o apoio da Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC) e do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).

Na operação, foram presos em flagrante cinco homens e nove mulheres por tráfico de entorpecentes. Os homens foram encaminhados para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína e as mulheres para a Unidade Prisional Feminina de Babaçulândia. Além destas pessoas, foram apreendidos:

R$ 25.980,00 em espécie, US$ 15,00 (Dólar Americano), 19 dispositivos eletrônicos, 06 armas, entre elas uma submetralhadora de uso restrito, 219 munições de calibres diversos, 01 relógio, porções de drogas (maconha e crack), 02 prensas e 01 drone.

Investigações

As investigações foram realizadas pela 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos – DENARC Araguaína e foram presididas pelo delegado José Anchieta de Menezes. De acordo com o delegado, a disputa por comercialização de entorpecentes na cidade teria desencadeado uma onda de assassinatos em setembro passado. “Começamos a investigar a partir destes homicídios e identificamos que eles estariam associados à disputa por domínio do tráfico realizado por integrantes de facções de renome nacional”, afirmou.

Segundo o diretor da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado – DRACCO, o delegado Evaldo Gomes, todo o armamento e dinheiro apreendido, bem como os dispositivos eletrônicos seriam utilizados em atividades de tráfico. “possivelmente esse numerário apreendido era utilizado na compra e venda das drogas e o armamento tanto fazia a questão da segurança quanto era utilizado para a prática de homicídios, tendo em vista que há indícios de que este armamento tenha sido utilizado na prática de alguns assassinatos em Araguaína”, afirmou.

Operação

Participaram da operação, cerca de 60 policiais civis do Tocantins, contando com o apoio da Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC) e do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).