A Gazeta do Cerrado compara as propostas de cada candidato ao governo do Tocantins para diferentes áreas, todos os dias os leitores poderão conhecer e identificar quais as prioridades de cada aspirante ao governo do Estado.

Neste Sábado, 22, apresentaremos as propostas destinadas a área da saúde, com base no plano de governo registrado no Tribunal Superior Eleitoral.

 

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Mauro Carlesse (PHS)

Mauro Carlesse tratou a respeito das medidas já promovidas no período que está no governo e apresentou novas propostas para área da saúde.

Operação SOS 

O sistema de de atendimento a saúde do povo tocantinense precisa ser amplamente redirecionado. A estrutura disponível para dar um atendimento digno está muito aquém do necessário. As instalações existentes na maioria dos casos está ultrapassada e carecem da maciços investimentos para se adaptarem as condições aceitáveis para um bom atendimento. Estamos providenciando um amplo estudo de todas as condições estruturais e humanas que formam o complexo desse setor no Estado. É preciso ter um diagnostico preciso para que se faça um ordenamento administrativo eficaz. A gestão de todo o sistema é fator preponderante para se alcançar os resultados desejáveis.

Inúmeras obras estão inacabadas e outras sequer saíram do papel. As dividas milionárias herdadas pela má gestão do governo anterior colocou a saúde do Estado em um ambiente extremamente caótico.

As primeiras medidas do nosso governo foram no sentido de proporcionar uma volta a normalidade das unidades hospitalares do Estado e isso tem sido feito com muito vigor para que o cidadão, mesmo diante do nefasto quadro encontrado, possa garantir o atendimento que precisa para sua saúde.

Encontramos cerca de 6 mil procedimentos cirúrgicos em fila para serem atendidos. Isso é uma verdadeira afronta contra a dignidade do ser humano. Tomamos a iniciativa de colocar em prática o mutirão de cirurgias que já possibilitou redução drástica na fila de espera

Encontramos corredores abarrotados de pacientes a espera de atendimento médico, UTIs desativadas, falta de UTIs infantil e neo natal, carência de médicos, entre tantos outros problemas.

Estamos buscando normalizar toda a situação encontrada neste pequeno intervalo de tempo e iremos implantar um modelo de gestão eficiente que envolve o diagnostico preciso de toda a estrutura existente, onde trabalharemos em parceria com os municipios, organizações sociais e iniciativas privadas para levar até nossos cidadãos o verdadeiro tratamento digno do ser humano.

Hospitais 

A construção dos hospitais de Gurupi e Araguaína são metas estabelecidas em nosso Plano de Governo, Estamos buscando todos os meios administrativos para viabilizar o retorno de suas obras para que sejam agregados em médio prazo ao sistema de atendimento hospitalar do Estado. Vamos regionalizar outras unidades como forma de descentralizar o atendimento e melhorando o acesso das pessoas aos serviços básicos e especializados. Estamos trabalhando em parceria com a Fundação Pio XII para viabilizar a construção do Hospital do Amor em Palmas e com isso podermos aumentar os serviços de atendimento no tratamento do câncer. Após o diagnostico preciso de todo o sistema de saúde gerido pelo Estado, estaremos anunciando um audacioso  programa denominado SIM Saúde que colocará nosso sistema como referencia para todo o país.

Divulgação 

Carlos Amastha

O candidato apresentou uma lista de propostas para área da saúde, onde propõe pontos a serem melhorados no Estado.

  •  Criar macrorregiões de saúde autossustentáveis, planejando e efetivando a
    regionalização e a descentralização das ações e serviços de saúde, funcionando com
    excelência os hospitais regionais minimizando os vazios assistenciais identificados nas
    regiões do Estado para serviços de média e alta complexidade;
  • Promover a interiorização da saúde com parceria dos municípios;
  •  Criar o Programa Resolve Saúde para ampliar acesso ao atendimento médico e reduzir
    filas de espera em exames de média e alta complexidade;
  • Fortalecer a relação entre estado e municípios para criação de Policlínicas e Centros de
    Referências Regionais nas macrorregiões, onde existe déficit de atendimento;
  • Criar a Rede Regional de Reabilitação para atendimento de fisioterapeutas e terapeutas
    ocupacionais nas regiões de saúde;
  •  Ofertar mais leitos hospitalares na rede pública de saúde;
  • Realizar parcerias para serviços de alta e média complexidades, utilizando da rede de
    saúde complementar onde o estado não alcance com estrutura própria;
  •  Reestruturação da Gestão da SESAU e dos serviços de saúde, restabelecendo a condição
    do estado na gestão de ações e serviços de saúde à população;
  • Criar políticas de fixação dos profissionais de saúde nas regiões mais distantes e carentes,
    transformando toda a rede de serviços em rede de ensino;
  •  Criar mecanismo de incentivos aos profissionais de saúde, vinculados à efetiva execução
    dos serviços da complexidade programada para cada unidade, buscando sua fixação nas
    regiões mais longínquas do Estado;
  •  Implantar o Núcleo de Combate à Corrupção na saúde, conforme recomendação do TCU
    “referencial de combate à fraude e à corrupção” em parceria com órgãos de segurança das
    diversas esferas públicas;
  •  Combater as desigualdades no acesso aos serviços de saúde;
  •  Descentralizar da capital o corpo de gestores e áreas técnicas responsáveis pelas ações
    e serviços de saúde para as Regionais de Saúde;
  •  Valorizar o trabalho e as propostas das equipes técnicas, criando políticas de saúde de
    impacto real na vida da população;
  •  Modernizar e integrar toda a Gestão Hospitalar do Estado;
  •  Reorganizar a Gestão Hospitalar a partir da Coordenação de Saúde de cada
    Macrorregião;
  • Integrar toda a gestão hospitalar e clínica num único sistema de gestão informatizado;
  •  Criar, dentro dos Hospitais Regionais, Centros de Referência de Especialidades Médicas;
  • Garantir adequado suprimento de insumos, materiais e medicamentos a partir dos
    Centros de Logísticas Regionais;
  • Humanizar o atendimento hospitalar;
  •  Criar o Centro de Referência em Oncologia do Estado do Tocantins, para organizar uma
    política de saúde de diagnóstico precoce e tratamento adequando do câncer na Rede SUS;
  •  Criar o Programa Tocantins Destino Saúde, em parceria com a iniciativa privada e com
    os municípios que apresentem viabilidade, incentivando o empreendedorismo no setor da saúde e impacto no trade turístico;
  •  Apoiar o programa Palmas Destino Saúde, incentivando o empreendedorismo no setor
    da saúde e impacto no trade turístico;
  •  Informatizar os procedimentos de diagnóstico na rede pública através da telemedicina
    e telediagnóstico a exemplo: Radiografia Digital, Eletrocardiograma Digital, MAPA Digital, HOLTER Digital, Eletroencefalograma Digital, e outros;
  • Promover a valorização dos Profissionais de Saúde.
  • Criar uma política de progressão que vinculada à produtividade e a resultados para o
    sistema de saúde;
  •  Criar um Fundo Estadual de Valorização do Trabalhador do SUS para financiar as ações
    de capacitação e aperfeiçoamento dos recursos humanos;
  • Estimular a promoção de Seminários Estaduais e Regionais ligados a temáticas de saúde
    prioritárias para o SUS, como espaços de aperfeiçoamento das experiências desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias, Enfermeiros, Médicos, e demais profissionais de saúde;
  •  Criar a Mesa de Negociação Permanente do SUS para construir e monitorar a Política de
    Gestão do Trabalho na Saúde em diálogo permanente com as categorias profissionais;
  • Implantar programa de saúde do Trabalhador do SUS como estratégia de atenção integral à saúde do trabalhador em saúde;
  •  Fortalecer espaços de democratização das relações do trabalho em saúde a partir de implantação de espaços de diálogo social no SUS;
  • Desenvolver processos educativos sobre gestão do trabalho em saúde, em especial, para
    formação de gestores e trabalhadores da área de gestão do trabalho em saúde;
  •  Transformar toda a rede de serviços em espaços de formação profissional
    contextualizado e alta qualidade, com o perfil que o SUS necessita;
  • Criar um Sistema Estadual de Integração entre o Ensino e o Serviço, interligando as ações de formação do SUS com as Instituições de Ensino Superior e Técnico presentes no estado;
  •  Ampliar a oferta de vagas nas Residências em Saúde com foco nas necessidades da Rede de Atenção à Saúde, promovendo o processo de descentralização da formação para o interior do estado nas áreas em saúde da família, reabilitação, infectologia, clínica médica, pediatria, obstetrícia, entre outras;
  • Criar o Programa Mais Saúde para o Tocantins, nos mesmos moldes do Programa de
    Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB, para ampliar a oferta dos serviços de atenção primária do interior;
  • Implementar e intensificar os processos de formação técnica também nas modalidades
    de Educação Distância – EAD;
    38. Oferecer capacitação para a modernização da gestão a todos os gestores das secretarias municipais de saúde;
  •  Garantir abastecimento permanente de medicamentos, insumos e materiais de saúde;
  •  Melhorar a logística de distribuição de insumos para as unidades no território do Estado;
    41. Publicar no Portal da Transparência do estado o estoque de abastecimento de medicamentos insumos;
  • Ampliar a oferta de medicamentos da Rede Estadual;
  • Criar controle de dispensação estadual de todos os medicamentos;
  •  Construir e reestruturar em cada macrorregião estruturas próprias para a instalação da
    rede de serviços especializados (média e alta complexidade ambulatorial);
  •  Apoiar os Conselhos de Saúde, conferências e os movimentos sociais que atuam no campo da saúde, reconhecendo o seu papel no SUS;
  • Fortalecer a Ouvidoria Geral Estadual do SUS com autonomia e estimular a criação de
    ouvidorias municipais, com vistas ao fortalecimento da escuta do cidadão e do trabalhador e de instrumento de avaliação da qualidade da gestão e dos serviços de saúde;
  • Estimular a intersetorialidade da saúde através de um plano de metas a ser traçado em
    conjunto com os profissionais em saúde, sociedade civil e governo federal, participação ativa do Estado no Conselho Estadual de Saúde, respeitando e ampliando suas deliberações;
  •  Potencializar a relação com o Governo Federal, para o desenvolvimento diversos
    programas federais de investimento em infraestrutura e atendimento nos municípios, como, a Saúde da Família, o SAMU, Brasil Sorridente, articulando-os com os programas estaduais de qualificação da saúde pública;
  • Fortalecer as ações de Vigilância em Saúde;
  • Pactuar e gerenciar a integração da disseminação da Política Nacional de Saúde do
    Trabalhador, desenvolvendo ações de vigilância em saúde do trabalhador;
  • Rastrear e tratar os casos de Hanseníase do Tocantins e oferecer assistência integral aos
    pacientes que necessitem de reabilitação, tratamento cirúrgico ou de assistência psicossocial;
  •  Ampliar e fortalecer as ações regionais de Combate à Dengue;
  •  Promover o combate a Leishmaniose canina em parceria com municípios;
  •  Fortalecer a política de controle de zoonoses em parceria com os municípios;
  •  Fortalecer ações de pesquisa e extensão com a Fundação de Medicina Tropical;
  •  Organizar as estruturas e instrumentos de Estado para que, em ação multidisciplinar e
    intersetorial e por intermédio de um plano estadual permanente de objetivos e metas, se fortalece e se aumente a capacidade de enfrentamento e de resposta às doenças
    emergentes e endemias, com ênfase na AIDS, dengue, hanseníase, tuberculose, leptospirose, influenza e febre amarela entre outras;
  • Estimular a produção de conhecimento em vigilância em saúde, buscando integrá-la à
    política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde;
  • Implementar as Práticas Integrativas e Complementares na rede pública de saúde, na
    perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;
  • Fortalecer o processo de descentralização das ações de vigilância (epidemiologia,
    vigilância sanitária, vigilância ambiental e vigilância em saúde do trabalhador) de forma
    integrada para uma política em saúde mais efetiva;
  •  Implantar Políticas para redução da mortalidade materna e infantil garantindo pré-natal
    de qualidade, referência hospitalar para as gestantes;
  • Qualificar os serviços de referência e a gestação de alto risco, incluindo as mulheres nos
    programas de saúde na rede SUS;
  •  Viabilizar em todas as regiões da saúde, exames para detecção e prevenção do câncer
    de mama e do colo do útero;
  • Combater a mortalidade infantil melhorando a cobertura vacinal, a segurança alimentar
    e incentivando o aleitamento materno;
  • Reorganizar a rede de atenção integral à saúde mental de forma que os CAPS sejam
    efetivamente acessados por pessoas com transtornos, priorizando também o apoio matricial para atenção básica;
  •  Regulamentar o agente redutor de danos integrando sua participação aos diferentes
    serviços de saúde pública, especialmente nos CAPS AD (álcool e drogas) e promover a
    ampliação dos serviços de saúde mental nos municípios;
  •  Articular as políticas de saúde, de assistência social, de educação e de segurança pública, com vistas a desenvolver ações integradas de atenção integral aos usuários;
  •  Implantar sistema de informações integrado e transversal com o sistema de saúde para
    subsidiar o monitoramento da rede de saúde mental;
  • Garantir as conquistas obtidas com a reforma psiquiátrica, em especial a inclusão social;
  • Desenvolver uma política especial e ampla para prevenção, tratamento e reabilitação
    das pessoas com transtornos derivados do uso de substâncias psicoativas, para os
    dependentes do crack, álcool e outras drogas, incorporando diversas modalidades de
    acompanhamento dos usuários, suas famílias, pessoas em situação de rua, risco e
    vulnerabilidade social.
  • Realizar campanhas para prevenção e combate a doenças sexualmente transmissíveis –
    DST, com participação da comunidade, escolas e outros atores sociais;

 

Marlon Reis – Foto Marco Aurélio Jacob/RAKA-GZT

Márlon Reis

O candidato Márlon Reis apresentou em seu plano de governo uma lista de propostas direcionadas a saúde do Tocantins.

  1. Plano Estadual de Estruturação da Municipalização e
    Regionalização do SUS por meio de três Programas de
    Incentivos Estaduais:
  • Programa de Incentivo Estadual – Mais Especialistas para o SUS – Repasse anual de R$30.000.000 de reais no primeiro ano de governo para que os municípios e regiões de saúde estruturem seus serviços de média e alta complexidade ambulatorial.
  • Programa de Incentivo Estadual – Mais Saúde para a Comunidade – Repasse Mensal de R$ 7.000,00 reais por equipe de saúde da família implantada nos municípios, visando a ampliação da estratégia da saúde da família.
  • Programa de Incentivo Estadual – Mais Agentes para a Comunidade – Garantia do pagamento do novo teto nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias, com repasse mensal da diferença entre o repasse do governo federal e o novo piso nacional. Em condições de subdesenvolvimento, fortalecer e valorizar o papel dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias são medidas de alto impacto da redução da mortalidade materno-infantil, na desnutrição, na vigilância de campo de endemias, etc.
  • O conjunto destes três Programas equivalem a um investimento de 8 a 10% do orçamento atual do Estado para a Saúde com resultados de alto impacto esperados:
    a Aumento da cobertura da estratégia da saúde da família.
    b. Aumento da cobertura de saúde bucal.
    c. Aumento das equipes multiprofissionais de fisioterapeutas, pediatras, ginecoobstetras, nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, etc.
    d. Estruturação das consultas com especialidades básicas cardiologistas, dermatologistas, pediatras, ginecologistas, obstétras, neurologistas, etc e exames especializados de Ultrassom, RX, Tomografia, Ressonância Magnética, Análises Clínicas e outros nos municípios e regiões de saúde.
    2) Plano Estadual de Provimento de Especialistas para o
    Tocantins.As residências em saúde são o padrão ouro para a formação
    de especialistas para o SUS e para o mercado privado da
    Saúde. O Estado assumirá a responsabilidade de ordenar e
    financiar a formação de recursos humanos por meio da:
  • Programa Estadual de Residências em Saúde – ampliação e financimento dos programas de residências e dasatividades de preceptoria, tutoria e supervisão.
  •  Programa Estadual de Educação Permanente para
    desenvolvimento profissional dos trabalhadores do SUS, visando o desenvolvimento de pesquisas aplicadas ao SUS e a ampliação da resolutividade do Sistema.
  • Criação de uma Escola de Saúde Pública Estadual, na qualidade de autarquia estadual, para conduzir por meio de 4 pólos macro regionais toda a execução dos programas de
    residências, das políticas de educação permanente e o desenvolvimento da ciência,tecnologia e inovação no SUS.
  • Programa Estadual de Fomento do Complexo EconômicoIndustrial da Saúde promovendo: Apoio para a construção e estruturação doHospital Universitário da UFT
    Apoio para a construção e estruturação do Hospital do Câncer Apoio para a estruturação do Hospital de Institutos de Ensino e Pesquisa nos Hospitais Privados e Filantrópicos do Estado Estímulo a implantação de fábricas e unidades de produção de insumos médicos e hospitalares, de biotecnologia, hemoderivados e fármacos no Tocantins. Estímulo ao investimento direto e indiretos na fitoterapia e em biotecnologia.
    3) Plano Estadual de Investimento em Infraestrutura
    Hospitalar.
  •  Programa Tocantins Mais Infância – Ampliar os leitos pediátricos desde o primeiro ano de governo.
  • Programa de Estruturação da Rede de Atenção em traumatologia e Ortopedia – Criação de um Centro Estadual de Referência de Ortopedia e Traumatologia em Palmas com
    dois Polos em Gurupi e Araguaína.
  •  Programa de Modernização e Incorporação Tecnológica para gestão hospitalar e prontuário único do cidadão.
  • Estruturação do PrimeiroHospital de Retaguarda para pacientes de longa internação que não necessitem cuidados intensivos.
  • Substituição de estruturas alugadas por estruturas próprias.
    4) Plano de Estruturação da Rede de Urgência e Emergência
  • Criar a Central de Regulação Estadual – Ampliar as bases do SAMU para as 8 regiões de saúde do Tocantins.
  • Criar o Serviço Próprio de de UTI aérea com modelo misto de gestão, terceirizando aeronaves e utilizando recursos humanos próprios capacitados para pilotagem e atendimento a saúde.
  • Estruturação de 3 polos de serviço aeromédico de
    urgência e emergência, Araguaína, Palmas e Gurupi.
    5) Plano Estadual de Vigilância em Saúde
  •  Programa de Integração das Vigilâncias em Saúde e da operacionalização da Vigilância de Campo.
  • Programa de Incorporação Tecnológica em V
  •  Criar Programa Estadual de Bolsas de Estudo e Pesquisa
    para a Educação pelo Trabalho em Saúde.
  •  Plano de Estruturação da Rede de Atenção Psicossocial
  • Redução de danos e política de drogas
    8) Plano de Atenção Integral a Pessoas com Doenças raras e
    negligenciadas

9) Plano Estadual de Atenção Integral em Nefrologia

10) Plano Estadual de Atenção Integral as Pessoal Atingidas pela Hanseníase

11) Plano Estadual de Atenção Integral e Intersetorial a Pessoa Idosa
12) Plano Estadual de Atenção Integral a Saúde da Mulher e da Criança

  •  Programa Estadual de Humanização da Assistência a Gestação, Parto e puerpério com a estruturação de 4 Casas de Parto Natural Macrorregionais.

13) Plano Estadual de Fortalecimento do Controle Social e da Educação Popular em       Saúde

14) Plano Estadual de Humanização da Rede de Atenção a Saúde

     15) Plano Estadual de Modernização e Incorporação Tecnológica no SUS
16) Plano Estadual de Atenção as Populações de Rua
17) Plano Estadual de Atenção Integral a População Indígiena e Quilombola

     18) Plano Estadual de Atenção a População do Campo

Fonte: Divulgação

César Simoni

O candidato César Simoni apresentou suas propostas para área da saúde e o que pretende realizar de imediato em seu governo.

Na saúde é preciso estancar a malversação do dinheiro público. Vou acabar com
as licitações fraudulentas. O Tocantinense não verá no meu governo a compra de
toneladas de remédios e insumos para depois irem para a incineração por vencimento do
prazo de validade ou por desuso. Vou trabalhar com todas as forças para que seja
prestado um serviço de qualidade a população, acabando com as filas intermináveis e
com cirurgias ou exames que chagam hoje a levar meses para serem realizadas.
Vamos investir na capacitação dos profissionais da área e expurgar aqueles que só
têm direitos, mas não tem obrigações com o bom e adequado atendimento à população.
Vamos terminar de construir os hospitais inacabados, ou nem iniciados, mas cuja
destinação dos recursos já ocorreu. Vou trabalhar para que hospitais de médio porte
sejam criados nas regiões mais desassistidas, propiciando aos usuários a realização de
exames mais complexos próximo de onde reside. Vou criar núcleos de controladoria para
conter e extirpar todo e qualquer ato de improbidade e malversação do dinheiro público.

 

(Divulgação)

Bernadete Aparecida

A candidata Bernadete apresentou uma lista de propostas para área da saúde, medidas que serão colocadas em pratica se for eleita.

  • Implementação do Sistema Único de Saúde em todas as regiões, com auditoria das verbas do SUS no estado e reversão da política de privatização que vem sendo realizada através da organizações sociais na saúde.
  •  Prioridades nos programas de promoções de saúde com base na prevenção, destacando o combate aos vetores transmissores de doenças infectocontagiosas, e a integração dos sistemas escolar e de saúde, de modo a prover assistência medica aos alunos e a educação para a saúde. Prioridade da atenção primária e da educação popular em saúde.
  • Ampliação da rede estadual de hospitais, garantindo a assistência medica a população em tempo hábil, a começar pelo atendimento das áreas mais pobres; e realização de concurso público para contratação urgente de pessoal especializado.
  • Fortalecimento do programa completo de “Saúde da família”, especialmente nas regiões mais abandonadas.
  • Fortalecimento de Programa de acolhimento de pessoas em situação de exclusão e vulnerabilidade e do princípio da equidade do SUS. Segurança Pública e Defesa da população
  • Articulação das policias estaduais e federais e das guardas Municipais para desenvolver um sistema integrado de segurança do Cidadão e da Cidadã no combate ao crime, priorizando a proteção da vida sobre o patrimônio.
  • Integração das diversas esferas da segurança como Garantidora do patrimônio público, da segurança e vida dos cidadãos, organizadora do transito e Orientadora da cidadania.
  • Implementação, através de sistema escolar e dos meios de comunicação, de um programa permanente de educação para a justiça e a paz, articulado com investimentos sociais em creches, Centros culturais e de formação técnica nas áreas de populações mais vulneráveis.
  •  Promoção e viabilização da polícia comunitária e de um sistema de segurança comunitário em todo o Estado do Tocantins.
  •  Ampliar a estrutura e capilaridade da defensoria pública estadual proporcionando apoio
    jurídico permanente às populações marginalizadas ou em situação de risco.
  • Criar delegacias especializadas da Infância, das mulheres e dos idosos em pelo menos 20% dos municípios tocantinenses, aqueles com maior índice de violência e agressões.
  • Criar programas de capacitação de servidores públicos na área de segurança pública e
    enfrentamento à violência com promoção e defesa de direitos humanos que atinja todos os municípios do Estado, justiça restaurativa e justiça educativa/paralegais.
  • Construir Casas Abrigos integradas com Centros de Referências nos oito polos administrativo-político do Estado do Tocantins para pessoas em situação de violência e seus familiares.