Equipe Gazeta do Cerrado
A Operação Jogo Limpo terminou na última sexta-feira com 23 pessoas detidas e faltam apenas três se entregarem à Polícia. Os advogados tentam negociar a apresentação voluntária deles.
A Operação investiga mais de R$ 7 milhões de desvios através de convênios na Fundesportes e envolve servidores, entidades e políticos.
Confira a íntegra da nota da Secretaria de Segurança Pública sobre o assunto:
A Secretaria de Estado da Segurança Pública – SSP, através da Delegacia Especializada na Repressão a Crimes de Maior Potencial contra a Administração Pública – DRACMA, informa que, até o início da noite desta sexta-feira, 3, 23 pessoas foram presas na segunda fase da Operação Jogo Limpo. Além dos 22 indivíduos presos pela manhã e que permanecem recolhidos em unidades prisionais, a disposição do Poder Judiciário, Renato César Auler Amaral dos Santos, apresentou-se recentemente na sede da Dracma.
A SSP informa, ainda, que todos os 31 mandados de busca e apreensão, também expedidos judicialmente, foram cumpridos no Tocantins e em Goiás, nos municípios de Palmas, Aparecida do Rio Negro, Fortaleza do Tabocão e Goiânia (GO).
As autoridades policiais responsáveis pelas investigações foram contatadas pelos advogados dos três investigados contra os quais estão em aberto mandados de prisão temporárias, sobre a possibilidade de apresentação espontânea dos respectivos representados, que não sendo efetivada, importará na adoção das medidas legais para o fiel cumprimento dos mandados pela Polícia Civil.