Seis pessoas foram presas por envolvimento com o tráfico de drogas, além da apreensão de um simulacro de fogo, porções de substâncias entorpecentes, aparelhos celulares, e uma quantia em dinheiro. Esse foi o saldo da Operação Tiphon, que foi deflagrada pela Polícia Civil do Tocantins, através da 5ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (5ª DEIC), de Guaraí, na manhã desta sexta-feira, 18.
Comandada pelo delegado regional de Guaraí, Adriano Carrasco, a operação teve início ainda na madrugada e foi composta por policiais civis da 5ª Deic de Guarai, 1ª DEIC, de Palmas, Grupo de Operações com Cães (GOC), da Polícia Militar e também com apoio de agentes da 47ª, 48ª 5ª DEAMV, 49ª DP, de Pedro Afonso e 46ª DP de Presidente Kennedy.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra suspeitos de integrar uma associação criminosa que agia em Guaraí e região. Segundo a autoridade policial, o bando já estava sendo investigado há pelo menos dois meses por tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio.
Em poder dos suspeitos, foram encontradas porções de maconha, crack e, também material para embalar a drogas, além de um simulacro de revólver e mais de R $2 mil. Durante os cumprimentos dos mandados de buscas, os policiais civis capturaram em diferentes locais, um homem de 21 anos, um de 22, outro de 25, um de 26, além de uma mulher de 43 anos. Sendo todos presos em flagrante delito. Os outros dois foram ouvidos, sendo que, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), e o sexto homem, de 22 anos, foi ouvido e liberado.
Os presos foram recolhidos a Casa de Prisão Provisória de Guaraí, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário. A mulher foi encaminhada à Unidade de Prisão Feminina de Pedro Afonso.
O delegado Adriano Carrasco afirmou que a operação foi exitosa, “conseguimos desarticular esse grupo que vinha traficando drogas em Guaraí além de ter retirado uma quantidade considerável de entorpecentes de circulação”, frisou.
A operação foi batizada de Tiphon em alusão ao ser da mitologia grega que era capaz de interferir na mente das pessoas fazendo com que as mesmas fossem incapazes de tomar qualquer atitude para se proteger de alguma ameaça, e, nesse caso, dos males das drogas.