OPINIÃO: Eleições 2026: Navegar é preciso, comandar é essencial

Por Roberval Marco

Alvin Toffler já advertia: “Ou você tem uma estratégia própria, ou faz parte da estratégia de alguém”. Em 2026, essa máxima nunca será tão verdadeira para quem deseja atravessar o oceano turbulento da política brasileira. O mar eleitoral está revolto, e apenas quem assume o comando da própria embarcação, ancorado na tríade metadados, inteligência artificial (IA) e comunicação digital, tem chances reais de aportar no porto da vitória.

Metadados: As Cartas Náuticas do Novo Século

Navegar sem metadados é como lançar-se ao mar sem cartas de navegação, revelam as correntes de opinião, identificam onde estão as águas calmas e onde se escondem as tempestades. Com análise de metadados, é possível mapear territórios digitais, segmentar públicos e antecipar ondas de engajamento ou rejeição, evitando-se assim que a campanha naufrague antes mesmo de avistar terra firme.

Inteligência Artificial: O Sextante da Política Moderna

A IA é o sextante avançado que permite enxergar além do horizonte visível. Ela interpreta bilhões de interações digitais, ajusta rotas em tempo real e antecipa movimentos dos adversários. Com IA, o comandante da campanha não depende do acaso: testa discursos, prevê reações e corrige o curso antes que a maré vire contra.

Comunicação Digital: O Farol na Neblina

Em meio à neblina informativa, a comunicação digital é o farol que orienta a nau política. Redes sociais, vídeos curtos e WhatsApp conversacional funcionam como sinais luminosos, guiando o eleitor por canais seguros e personalizados. Cada mensagem bem direcionada é uma luz acesa, cada interação, uma âncora lançada em porto seguro.

HUBs de Soluções: O Centro de Comando da Travessia

No oceano eleitoral, HUBs com todas as soluções, fruto da parceria Assertus Soluções Estratégicas + NeoPlace, funcionam como modernos centros de comando, que combinam a análise detalhada de metadados, que funcionam como cartas náuticas precisas, capazes de revelar as correntes e obstáculos do cenário político, com precisão criam uma segmentação hiperlocal minuciosa e precisa, mapeando ilhas e portos estratégicos onde a campanha deve concentrar esforços.

A geração de conteúdos personalizados, com taxa de assertividade de até 94%, atua como sinalização luminosa para diferentes tripulações, garantindo que cada público receba a mensagem certa no momento ideal, aliada, por fim, ao monitoramento constante de crises funciona como um radar avançado, capaz de identificar tempestades e icebergs digitais antes que causem danos irreparáveis à campanha.

Assuma o Leme ou Fique à Deriva

O político que desejar ser o protagonista em 2026 precisa assumir o timão, investir em tecnologia, capacitar sua tripulação e interpretar corretamente os sinais do oceano digital, ou aceitar ser passageiro, levado pelas correntes dos outros, correndo o risco de naufragar no anonimato. Quem comanda, traça sua própria rota, enfrenta tempestades e chega ao porto da vitória.

No mar das eleições de 2026, a escolha é clara: ser comandante ou passageiro à deriva. Como ensinou Toffler, só faz história quem navega com a própria estratéga.