Espaço Cultural José Gomes Sobrinho – Foto – Prefeitura de Palmas
No domingo, 26, o Espaço Cultural José Gomes Sobrinho completa 25 anos, e apresentações de artistas que estudaram e se formaram no local irão marcar o jubileu de prata. Eles, que são o legado simbólico do complexo cultural, se apresentarão nesta data, às 20 horas, na Grande Praça, com restrição de público, em prevenção à Covid-19.
Concebido para representar o passado, o presente e o futuro, o evento contará com apresentações de artistas que se formaram no Espaço Cultural, representando o presente. A abertura da pirâmide que contém ‘A semente da cultura’, carta escrita por artistas locais no lançamento da pedra fundamental da obra, representa o passado e a apresentação do ‘Parque das Artes, Museu a Céu Aberto’, que será construído nas imediações do Espaço Cultural de Palmas, demonstrará o futuro em expansão do complexo de cultura.
Representantes das diversas linguagens artísticas, todos ‘prata da casa’ se apresentarão no evento. Do teatro, a Cia. A Barraca apresentará esquete do espetáculo ‘Zé’ que homenageia o poeta que empresta nome ao Espaço Cultural, José Gomes Sobrinho; da dança, o bailarino Maykon Cardoso; da música, Nilson Adriano e também a banda Imaginário Mundo.
Já as artes visuais serão representadas na decoração do evento, e o cinema com o lançamento do documentário sobre os 25 anos do Espaço Cultural, em processo de produção. Haverá ainda o corte simbólico do bolo e homenagem aos antigos servidores da casa.
Durante o evento, o coletivo MOSS, formado pela dupla de muralistas Douglas Jacinto e Fábio Henrique, fará uma intervenção artística em grafite em uma das paredes da grande praça.
O evento contará também com o lançamento do selo de 25 anos do Espaço Cultural José Gomes Sobrinho e marca uma programação que começa neste domingo e continua com diversas ações até 2022.
“Comemorar os 25 anos do Espaço Cultural, além da própria simbologia do jubileu de prata, é também aclamar a cultura como fator de desenvolvimento humano, especialmente nesse período em que em razão da pandemia, a arte foi abrigo e acalanto. E para além dos bens simbólicos, a cultura é ainda responsável pelo setor da economia criativa, que gera emprego e renda, movimentando milhares de recursos na criação e produção de eventos e bens culturais”, ressalta o presidente da Fundação Cultural de Palmas (FCP), Giovanni Assis.
Espaço Cultural José Gomes Sobrinho
Construído para ser a casa e abrigo da identidade cultural do “nosso povo”, o Espaço Cultural de Palmas é formado pelo Theatro Municipal Fernanda Montenegro, sala de cinema Cine Cultura, Biblioteca Jornalista Jaime Câmara, Galeria Municipal, Centro de Ensino e Treinamento Artístico (Ceta), Salão de Exposições, administrativo da Fundação Cultural de Palmas e Grande Praça.
O Espaço Cultural de Palmas é um marco arquitetônico e simbólico da cultura, o abrigo de grandes espetáculos regionais e nacionais, além de escola de formação de grande parte dos artistas e agentes culturais locais, nas diversas linguagens da produção artística, tais como Cinthia Abreu, Pietro Lamonier, Paulo Vieira, entre outros.
Já se apresentaram no Espaço Cultural de Palmas, artistas locais, nacionais como Caetano Veloso, Fernanda Montenegro, Moraes Moreira, Genésio Tocantins, Alcione, Maria Rita, Dorivã, Paulo Vieira, Cícero Belém, Mara Rita, Juraildes da Cruz, Cinthia Abreu, Cleuda Milhomem, Antônio Neto, Solange Alves, entre outros muitos artistas que fazem parte da construção dessa história que completa seu jubileu de prata.
Fonte Secom Palmas