Nesta terça-feira, 10, a Ouvidoria do Sistema Único de Saúde (SUS) comemora 15 anos de implantação no Tocantins. Setor responsável por intermediar as relações entre os cidadãos e a gestão do SUS, promove a qualidade da comunicação e a formação de laços de confiança e colaboração mútua, para o fortalecimento da cidadania e de seus direitos constitucionais.
Nesses 15 anos de Ouvidoria do SUS foram registradas 12.984 demandas, alcançando um percentual de 98,14% soluções para os anseios da população. O canal permanente de atendimento do cidadão está disponível para receber elogios, informações, reclamações, denúncias, solicitações, sugestões, dentre outras manifestações da população tocantinense.
A Ouvidoria da SES-TO faz parte da rede de Ouvidorias do Tocantins. Além de integrar o Sistema Nacional de Ouvidorias do SUS, vinculado ao Ministério da Saúde. A rede é formada por ouvidorias das unidades hospitalares da Capital e do interior do Estado.
No total são noves Ouvidorias do SUS implantadas nos seguintes hospitais estaduais: Hospital Geral de Palmas (HGP), Hospital e Maternidade Dona Regina (HMDR), e os Hospitais Regionais de Araguaína, Arapoema, Augustinópolis, Gurupi, Paraíso, Miracema e Porto Nacional. Além desses, a população também conta com 22 serviços atuantes nos municípios todos aptos a receber e acompanhar as demandas dos usuários do SUS.
Para registrar qualquer demanda o cidadão tem acesso a vários canais, presenciais ou online. O atendimento por ser realizado por meio do 0800-64-27200, WhatsApp: 3218-2025, plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação no link: https://falabr.cgu.gov.br ou encaminhar e-mail para: [email protected].
Para a Ouvidora do SUS, Iolanda Maria Batista, “a Ouvidoria do SUS garante e amplia o acesso do cidadão. Um trabalho que ao longo dos anos tem ganhado importância, na medida em que vai sendo entendido e reconhecido, não só pelo usuário, mas também pelo corpo técnico da Secretaria. Somos facilitadores do processo de comunicação organizacional, otimização do fluxo de informações e mediadores de conflitos”, disse, acrescentando que “este é um importante instrumento de gestão pública e controle social, para a defesa do direito à saúde e do aperfeiçoamento da qualidade e eficácia das ações e serviços prestados pelo SUS’.