Palmas: Amastha afirma que jamais usaria máquina pública para se reeleger

“Palmas elegeu o Amastha prefeito e não a família do Amastha. Minha esposa não é filiada a partido algum e não ocupa cargo na Prefeitura e nem meus filhos. E olha de competência todos têm, mas eu entrei na política para fazer diferente. Meu projeto de governo não é de família, é de todos os palmenses. Porque eu trabalho com pessoas que somam e quem têm o mesmo objetivo: fazer o melhor para esta cidade”, disse o prefeito e candidato à reeleição Carlos Amastha (PSB) durante o minicomício de campanha realizado na noite desta quinta-feira, 25, na 605 Norte, com a presença de vários candidatos a vereador pela coligação “Palmas Bem Cuidada” e dezenas de eleitores.

Terra de todos

Amastha falou ainda dos ataques xenofóbicos que sofreu na campanha de 2012 e que está se repetindo nesta campanha. “Palmas é uma terra que abraça e acolhe a todos. Porque se a Colômbia fosse o melhor lugar do mundo eu não teria vindo para o Brasil, se o Maranhão ou qualquer outro estado fosse, ninguém teria vindo para cá. Mas a verdade é que todos os que vieram para Palmas são guerreiros que abriram mão de suas raízes para conquistar seus sonhos na nossa terra prometida, e o povo de Palmas não aceita esse preconceito contra colombiano, maranhense, baiano, piauiense, ou de qualquer outro lugar”, argumentou.

Para Amastha, quem manda na cidade é o povo palmense, que é quem legitimamente elege seus representantes. “Eu sou apenas o gerente muito bem pago para fazer o melhor para a cidade. No dia 31 de dezembro encerra o meu contrato, mas se Deus quiser vamos conquistar a vitória e o contato será renovado. Pois ainda há muito o que fazer. Planejamos muito e queremos dar continuidade aos projetos que não são meus, mas são em benefício do povo de Palmas”, reforçou.

Máquina pública

Amastha foi bastante aplaudido ao enfatizar que não está fazendo uso da máquina pública para se reeleger. “Jamais vocês vão me ver usar a máquina pública em benefício próprio e desafio qualquer um a provar algo desse tipo. Não entrei na política para roubar, mas para contribuir com minha experiência empresarial e de gestão e vem dando certo. Nossa situação é muito diferente do Tocantins e do Brasil”, ressaltou Amastha, que ao longo do discurso enumerou obras relevantes feitas pela região Norte, como a regularização e a pavimentação do Santo Amaro, a conclusão do CMEI Pequenos Brilhantes (403 Norte), que quando assumiu a gestão estava parado há mais de dez anos, e ainda a iluminação na Teotônio Norte. “Isso é algo que me incomodava muito. Do Palácio pra lá tudo iluminado, e do Palácio pra cá tudo no escuro, abandonado. Hoje, vejam que maravilha está esta avenida. Esse antigo cenário era o símbolo da velha política, da exclusão, da separação.”, concluiu.

Fonte: Assessoria de Imprensa