Com foco no planejamento, organização e eficiência, a gestão de Carlos Amastha imprimiu um ritmo na administração para tornar Palmas, de fato, uma cidade sustentável, condição que traz, além de bem-estar ao cidadão, benefícios econômicos e sociais ao município. A análise é feita pela secretária municipal de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento de Palmas, Germana Pires Coriolano.

“O prefeito Carlos Amastha tem a convicção de que a cidade precisa ser sustentável e para isso ela precisa crescer de forma ordenada, ser eficiente em sua administração, mantendo o equilíbrio nas contas públicas, de forma a garantir que no futuro não tenhamos os mesmos problemas que a maioria das grandes cidades”, comentou.

Para Germana, a gestão focou na organização e no planejamento. “O prefeito é uma pessoa visionária, que pensa Palmas para o futuro e, nessa perspectiva, foram criados 2 importantes órgãos nessa gestão, o Instituto Municipal de Planejamento e a Fundação Municipal de Meio Ambiente”, disse, destacando, entretanto, duas iniciativas: o Plano de Arborização Urbana e o Plano de Ação Palmas Sustentável.

Segundo ela, a metodologia dessa iniciativa se baseia em três focos: sustentabilidade ambiental e mudança climática; sustentabilidade urbana; sustentabilidade fiscal e governança. “O que se busca como resultado é o planejamento integrado das políticas públicas, com objetivo de promover o desenvolvimento equilibrado e a melhoria da qualidade de vida da população.”

Investimentos

Com três linhas estratégias de atuação, o plano tem como objetivo principal impulsionar o desenvolvimento para garantir autonomia financeira para o município. “Buscamos tornar Palmas mais competitiva com o objetivo de atrair investimentos externos e potencializar a economia local. Algumas estratégias para esse desenvolvimento foram traçadas, tais como o incentivo à inovação e a modernização, o desenvolvimento dos setores estratégicos e a implantação de polo de comércio e turismo”, comentou.

Outra diretriz, considera Germana, consiste em consolidar Palmas como a Capital Solar. “Palmas possui um dos maiores potenciais de aproveitamento de energia do mundo e, nessa perspectiva, já elaborou o Programa Palmas Solar, que hoje é um dos programas de incentivo à utilização da energia fotovoltaica mais inovador do Brasil.”

Outro foco é a utilização do território de forma mais equilibrada a partir do ordenamento territorial. “Aplicação de instrumentos jurídicos urbanísticos para a  ocupação dos vazios urbanos da cidade; a integração urbana dos assentamento informais a partir da sua regularização, como o Taquari e o Santo Amaro; a preservação e a recuperação ambiental de áreas de preservação são algumas das ações.”

Germana Pires fez questão de frisar ainda que a gestão Amastha obteve resultados em diversas áreas e destacou avanço na urbanização de áreas que estavam abandonadas, obras e serviços públicos de forma decentralizada, com o investimento em pavimentação, execução de praças e diversos equipamentos públicos. “Foram oito CMEIs, duas escolas de tempo integral e 17 unidades de saúde, ações efetivas com o foco na humanização da cidade.”