O deputado estadual Zé Roberto considera urgente a participação da população no planejamento de Palmas (TO). Zé Roberto é candidato a prefeito da Capital nestas eleições municipais.
Para ele, a demanda municipal é muito grande na área de moradia e infraestrutura urbana, sobretudo na ampliação da pavimentação e rede de água e esgoto. Além de espaços de lazer para jovens e idosos. Nós precisamos readequar Palmas para a vontade do povo.
A criação de um Orçamento e Planejamento Participativo, inexistente no município está na lista de prioridades de um eventual governo de Zé Roberto, assim como a expansão do ensino municipal para tempo integral. “Hoje, a minoria das escolas tem uma estrutura adequada”, reclama.
A área de Direitos Humanos e Cidadania também tem papel de destaque no projeto do candidato petista. A ideia é criar uma Secretaria Municipal de Promoção de Políticas para as Mulheres e a formar o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Étnico-Racial para que as minorias políticas tenham mais qualidade de vida e foco de ações governamentais pela inclusão.
Campanha popular
Em Palmas, o PT está aliado ao Psol com a chapa Avançar A Unidade Popular. A vice é a administradora Lúcia Viana que ajuda a consolidar a candidatura como a principal opção da esquerda na cidade. “A estrela do PT ajuda, o partido fez muito por este país. Aqui em Palmas, fizemos questão de ter uma aliança apenas com a esquerda e tenho a honra de ter uma vice doPsol”, ressaltou. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST) e entidades de classe também apoiam Zé Roberto na luta pela prefeitura e por um governo popular. A campanha de Zé Roberto é feita junto com o povo nas ruas. “Não fazemos comício, sou contra isso. Um comício demanda estrutura e mostra uma pessoa que está em cima e outras embaixo, não é isso que desejo. Quero estar no mesmo nível do povo para ouvir as demandas e anseios por uma cidade melhor. Faço muitas reuniões em bairros, com profissões, lideranças, nas ruas e na casa das pessoas, além de caminhadas no comércio local”, conta o político, que é engenheiro florestal.
Fonte: Ascom