Equipe Gazeta do Cerrado

Alguns deputados falaram a Gazeta do Cerrado sobre as medidas de corte e exonerações que devem acontecer na atual gestão.

O deputado aliado de Mauro Carlesse, Toinho Andrade afirmou: “Para se diminuir folha de pagamento não tem outra saída, eu não vejo como fazer milagre nessa situação, de diminuir gastos sem exonerar”, disse.

“O governador tá analisando, é situação é difícil pro governo, por enquanto a meta do governo na lei de responsabilidade fiscal tem que ter, os empréstimos só vem se o governo tiver enquadrado na lei de responsabilidade fiscal”, afirmou.

Segundo Toinho, a forma de se diminuir é realmente exonerando. “Isso é uma herança que já vem de vários governos, o governador tem cinco meses, não tem como. Isso ai é uma herança que já vem de vários governos, se perdeu o controle da gestão administrativa, mas acredito que o governador vai readequar isso, a gente vai entrar o ano dentro da lei de responsabilidade fiscal”, avaliou.

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O deputado Elenil da Penha afirmou que é preciso que o Estado melhore a sua capacidade de arrecadação e ajuda os municipios. “Isso significa que ele tem que buscar que as obras que estão paralisadas possam acontecer, porque isso gera investimento”, defendeu.

“O Estado não pode ficar paralisado, então é preciso neste momento que o Tocantins retome a atenção da ordem legal, não estamos mais na instabilidade que estávamos”, disse.

O governo ainda avalia e faz estudos técnicos e fiscais para tomar as medidas de corte.