Ao menos três perfis nas redes sociais estão sendo investigados pela Polícia Federal por ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Um deles fez postagem, na última segunda-feira (25/12), citando um “rifle de precisão” e sugerindo a organização de uma vaquinha para contratar um mercenário.
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, foi quem determinou a abertura do inquérito pela PF.
“Estou encaminhando hoje à Polícia Federal determinação para que apure ameaça feita ao presidente Lula nas redes sociais fazendo alusão a ‘rifle de precisão’ e ‘vaquinha para tal’. As redes sociais não são e não serão um terreno de incentivo a crimes contra as autoridades”, escreveu Cappelli no X, (antigo Twitter).
No mesmo post sobre as ameaças, o investigado também comentou um texto compartilhado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), criticando o presidente Lula.
Não são as primeiras ameaças contra Lula
Em janeiro deste ano, um homem foi preso, em Roraima, por publicar que “seria a hora de colocar a bala na cabeça dele”, em referência a uma visita do presidente ao estado.
Em agosto, um fazendeiro no Pará foi condenado após denúncias de que ele estaria planejando um atentado contra o presidente, também durante uma visita.
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, também foi alvo de ataques pela internet. Sua conta no X foi hackeada no início do mês, e o autor postou ataques misóginos e publicações que ofendiam a honra de Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Fonte- Metrópoles
Em janeiro deste ano, um homem foi preso, em Roraima, por publicar que “seria a hora de colocar a bala na cabeça dele”, em referência a uma visita do presidente ao estado.
Em agosto, um fazendeiro no Pará foi condenado após denúncias de que ele estaria planejando um atentado contra o presidente, também durante uma visita.
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, também foi alvo de ataques pela internet. Sua conta no X foi hackeada no início do mês, e o autor postou ataques misóginos e publicações que ofendiam a honra de Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).