A perícia liberou nesta quarta-feira, 5, o bote salva-vidas, utilizado para resgatar a atleta Ludmila Barbosa, 40, que morreu na manhã desta terça-feira, 4. Conforme as informações, o bote estava substituindo três motos aquáticas que estão paradas por falta de manutenção, o que foi confirmado pelo tenente Carlos Farias.
O Corpo de Bombeiros falou nesta quarta pela primeira vez sobre o assunto. Farias informou também que o bote foi usado por conta da quantidade de pessoas que estavam no local participando da competição.
O tenente como funciona a prova: “No perímetro externo era a competição e no interno era onde ficavam as equipes de segurança. Ele explica que a logística foi escolhida “para evitar que houvesse confronto ou que a embarcação atravessasse a outra área”, disse.
O comandante da Marinha no Tocantins disse que o caso será investigado. “Uma moto aquática pode ser utilizada. Ela confere, em linhas gerais, maior flexibilidade, porém todos os aspectos devem ser avaliados. Os próximos passos serão reunir as circunstâncias possíveis para averiguar as caudas, responsabilidades desse acidente”, informou.
*Com informações do G1 Tocantins